Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/81195
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dc.contributor.authorVieira, Maurício-
dc.date.accessioned2018-10-25T10:46:21Z-
dc.date.available2018-10-25T10:46:21Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.issn1647-9068pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/81195-
dc.description.abstractEstabelecida pela ONU em 27 de outubro de 1986 por meio da Resolução 41/11, a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) tem o objetivo de criar e manter a proteção da costa leste da América do Sul e costa oeste de África a partir da não proliferação de armas nucleares, além de “ampliar o espaço geoestratégico (…), centrado essencialmente na vertente da segurança marítima e da cooperação estratégica para o desenvolvimento sustentado” (Almeida e Bernardino, 2013). No entanto, os 24 países integrantes desta zona regional apresentam desafios particulares, mas que, quando integrados, apontam para a necessidade de uma ação conjunta, compartilhada e com o objetivo de, principalmente, defender os interesses nacionais a partir de uma perspetiva regional. Neste contexto, a criação da ZOPACAS representou não somente o reavivamento da agenda de segurança marítima nos países do hemisfério sul (Pimentel, 2015), mas também o confronto direto à principal potência militar mundial, uma vez que os EUA votaram contra à Resolução da ONU 41/11; enquanto Bélgica, França, Itália, Japão, Luxemburgo, Holanda, Alemanha e Portugal abstiveram-se daquela votação (Almeida e Bernardino, 2013). Diante deste cenário, cada país da costa oeste africana e da costa leste americana representa um desafio à sua consolidação, uma vez que “a ZOPACAS padece de problemas de institucionalização, agravados pela falta de capacidades materiais” (Pimentel, 2015). Com base no processo de securitização (Waever, 2011), o presente artigo analisa a criação da ZOPACAS e sua relação com o contexto serra-leonês para argumentar que as instabilidades política e securitária deste país têm impacto negativo na atuação da ZOPACAS, por evidenciar tanto a presença militar estatal quanto a fragmentação desta região a partir da presença de organismos internacionais, principalmente a ONU.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherInstituto da Defesa Nacionalpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.titleA ZOPACAS e a Segurança do Atlântico Sul: o Caso da Serra Leoapt
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage313pt
degois.publication.lastPage332pt
degois.publication.issue25pt
degois.publication.locationLisboapt
degois.publication.titleIDN Cadernospt
dc.relation.publisherversionhttps://www.idn.gov.pt/index.php?mod=1351&cod=34#sthash.Jzgx2TGp.dpbspt
dc.peerreviewedyespt
dc.identifier.doi10.14195/0871-1623_25_13-
dc.date.embargo2017-07-01*
dc.date.periodoembargo0pt
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypearticle-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Nacionais
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