Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/686
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dc.contributor.authorNeto, Maria Margarida Sobral da Silva-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:58:34Z-
dc.date.available2008-12-05T14:58:34Z-
dc.date.issued1992-01-08en_US
dc.identifier.citationNETO, Margarida Sobral - Regime senhorial, sociedade e vida agrária : o Mosteiro de Santa Cruz e a região de Coimbra : 1700-1834). Coimbra, 1991.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/686-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras (História Moderna e Contemporânea) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractRegime senhorial e vida agrária, na região de Coimbra no século XVIII, (1700-1834) é o problema em análise nesta dissertação de doutoramento. O Senhorio do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra constitui o núcleo central do trabalho. O estudo foi construído com base na documentação dos cartórios de Santa Cruz, Universidade e Cabido. O trabalho divide-se em 5 capítulos. No primeiro apresenta-se a organização do sistema senhorial desde a Idade Média até 1834: o espaço de dominium directum do senhor, a reorganização do domínio territorial na Idade Moderna na sequência da passagem da jurisdição e terras para a Universidade, a estrutura da renda senhorial, as formas de repartição da produção agrícola, o regime de cobrança de renda e o peso dos direitos senhoriais. Nos segundo, terceiro, quarto e quinto capítulos estuda-se a contestação anti-senhorial e a reacção senhorial. Nesta parte analisa-se o confronto que colocou, de um lado, as casas senhoriais lutando pela preservação das suas fontes de receita e, do outro, os foreiros de diversas condições sociais, tentando libertar-se da pesada tributação senhorial e dos múltiplos condicionamentos ao exercício do direito de propriedade. Este movimento é perspectivado na diacronia, apreendendo os ritmos da contestação anti-senhorial. Os foreiros, através da voz dos advogados, contestaram direitos senhoriais, o domínio dos senhores sobre a propriedade comunitária, os métodos de cobrança e os títulos dos senhores. A análise da contestação leva-nos a concluir que o crescendo de tensões entre senhores e foreiros não se deve a um aumento da tributação, mas a dificuldades económicas, de senhores e camponeses, em períodos de crise, ao aparecimento de novos interesses em relação à terra, a mudanças na doutrina jurídica, à intervenção de juristas e, finalmente, à contestação dos princípios em que se baseava a autoridade senhorial.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectHistória Moderna e Contemporâneaen_US
dc.subjectHistória agrária -- Coimbra -- 1700-1834-
dc.subjectRegime senhorial -- Coimbra -- 1700-1834-
dc.subjectMosteiro de Santa Cruz de Coimbra -- 1700-1834-
dc.titleRegime senhorial, sociedade e vida agrária : o Mosteiro de Santa Cruz e a região de Coimbra : 1700-1834)en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCHSC – Center for History of Society and Culture-
crisitem.author.orcid0000-0002-6541-5237-
Appears in Collections:FLUC Secção de História - Teses de Doutoramento
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