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https://hdl.handle.net/10316/636
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Torgal, Luís Reis | - |
dc.contributor.advisor | Costa, Alexandre Alves | - |
dc.contributor.author | Rolo, António Nuno Rosmaninho | - |
dc.date.accessioned | 2008-12-05T14:58:56Z | - |
dc.date.available | 2008-12-05T14:58:56Z | - |
dc.date.issued | 2002-04-10 | en_US |
dc.identifier.citation | ROSMANINHO, Nuno - O poder da arte : o Estado Novo e a cidade universitária de Coimbra. Coimbra, 2001. | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/636 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em Letras, na área de História (História Contemporânea) apresentada à Fac. de Letras de Coimbra | - |
dc.description.abstract | A presente dissertação incide sobre a Cidade Universitária de Coimbra construída durante o Estado Novo e sobre o tecido urbano que foi necessário destruir para a executar. No primeiro capítulo (O Estado Novo e a arte), discute-se o conceito de arte totalitária e, no âmbito da arquitectura, o de classicismo monumental totalitário. Analisa-se, ainda, entre outros aspectos, o problema da identidade nacional na arte. No segundo capítulo (Coimbra: a cidade e o imaginário), mostram-se as especificidades urbanas e simbólicas de Coimbra e o modo como elas condicionaram a construção e a receptividade pública da cidade universitária. No capítulo III (Os planos da Cidade Universitária), demonstra-se que o conceito de cidade universitária presidiu a todas as propostas de remodelação das instalações universitárias nos anos 20 a 40. Analisam-se as diversas propostas de remodelação, evidenciando as diferenças entre os projectos da década de 30 (incluindo a ideia de Salazar) e o plano concebido por Cottinelli Telmo, que introduziu uma profunda ruptura urbanística. No capítulo IV (O património esquecido), assinala-se o notório desrespeito do Estado Novo pelo património erudito e tradicional, visível na demolição de imóveis de interesse histórico e artístico e de mais de duas centenas de prédios. No capítulo V (Autores e intérpretes da Cidade Universitária), analisa-se o papel desempenhado por organismos públicos e individualidades, nomeadamente Salazar, Duarte Pacheco, a Universidade e a Academia, a Câmara Municipal, o Conselho Superior de Obras Públicas, a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, a imprensa e os próprios conimbricenses. No capítulo VI (O poder da arquitectura), observa-se o predomínio do classicismo monumental, o afloramento de modelos pseudo-vernáculos em bairros de realojamento e obras secundárias e a tardia emergência do modernismo na orla da Cidade Universitária. Examina-se também a recepção estética da arquitectura. No capítulo VII (A retórica do imaginário), mostra-se que é no estatismo, na sobriedade académica e na alusão à Antiguidade que melhor se observa uma proximidade entre a escultura da Cidade Universitária de Coimbra e a de alguns regimes autoritários e totalitários. No fresco, na tapeçaria e no azulejo é maior a diversidade estética. Em termos ideológicos, as artes plásticas consagram fundamentalmente a História de Portugal, o Saber e, através de uma e de outro, a própria Universidade. Examina-se a recepção estética e moral das artes plásticas. | en_US |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | embargoedAccess | eng |
dc.subject | História Contemporânea | en_US |
dc.subject | Cidade Universitária de Coimbra -- construção -- 1937-1958 | en_US |
dc.title | O poder da arte : o Estado Novo e a cidade universitária de Coimbra | en_US |
dc.type | doctoralThesis | en_US |
item.openairetype | doctoralThesis | - |
item.fulltext | Sem Texto completo | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
item.grantfulltext | none | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
Aparece nas coleções: | FLUC Secção de História - Teses de Doutoramento |
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