Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/588
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dc.contributor.advisorMonteiro, Ofélia Paiva-
dc.contributor.advisorCoulet, Henri-
dc.contributor.authorDomingues, João da Costa-
dc.date.accessioned2008-12-05T15:01:58Z-
dc.date.available2008-12-05T15:01:58Z-
dc.date.issued2004-03-24en_US
dc.identifier.citationDOMINGUES, João da Costa - O "diálogo dos mortos" de d'Ablancourt a Voltaire. Coimbra, 2003.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/588-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Cultura Francesa) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractO estudo do “diálogo dos mortos” nos séculos XVII e XVIII em França – articulando uma poliédrica informação, de ordem histórico-cultural e literária, exigida pela índole mesma dos textos, bem como a sua necessária integração na abundante produção do “diálogo”, nessa mesma época – implicou uma atenção preliminar a ao diálogo enquanto forma escrita, frequentemente erigida em forma literária, observando qual a sua génese, em que domínios vigorou, enfim que finalidades presidiram à prática dessa forma, utilizada nos mais diferentes campos teóricos e ideológicos e integrada em circuitos de comunicação variados, efectivamente favorecida por um ambiente social em que era valorizada e praticada a conversação, “le plaisir le plus doux de la vie raisonnable et le plus grand livre du monde”. Multiforme e de nível muito desigual, o “diálogo dos mortos”, mais ou menos fiel à matriz lucianesca original, desenvolveu conteúdos que aduzem esclarecimentos relevantes sobre o pensamento, a sensibilidade, as práticas sociais, culturais e literárias, e até sobre os acontecimentos daquela época. Verdadeiro monumentum do tempo que considerámos, este veículo cultural foi também um excelente campo de debate de ideias e um poderoso motor de divulgação de conhecimentos; manifestando-se frequentemente em textos de publicação anónima e clandestina, revela muitas vezes a feição mais irreverente do pensamento da época, procurando fazer germinar na audiência o que hoje designamos por “opinião pública”. Situado na fronteira entre o que seria literatura, história, panfleto ideológico, produção marginal, o “diálogo dos mortos” teve, pois, para além do seu pequeno lugar na prática literária, uma função de verdadeiro agente na conformação das mentalidades.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectCultura Francesaen_US
dc.subjectDiálogo -- literatura francesa -- séc. 17-18en_US
dc.titleO "diálogo dos mortos" de d'Ablancourt a Voltaireen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.author.deptFaculty of Arts and Humanities-
crisitem.author.researchunitCLP - Centre of Portuguese Literature-
crisitem.author.orcid0000-0001-9762-2196-
Appears in Collections:FLUC Secção de Línguas Românicas - Teses de Doutoramento
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