Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/577
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dc.contributor.advisorSoares, Amadeu Mortágua Velho da Maia-
dc.contributor.authorBarbosa, Isabel Rita Rebelo Ferreira-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:53:37Z-
dc.date.available2008-12-05T14:53:37Z-
dc.date.issued2004-11-05en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/577-
dc.descriptionTese de doutoramento em Farmácia (Toxicologia) apresentada à Fac. de Farmácia da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractA Daphnia magna tem sido largamente utilizada como organismo teste em estudos de toxicidade aguda e crónica de diversos compostos químicos presentes em ecossistemas aquáticos. Avaliou-se a toxicidade aguda e crónica do solvente dimetil sulfóxido (DMSO) no organismo invertebrado Daphnia magna e na bactéria luminescente Vibrio fischeri. Os valores de CE50 ou LC50 foram comparado com os da literatura para diferentes solventes. O teste de toxicidade aguda do DMSO (48 horas) apresentou um valor de CE 50 de 24,6 g/L para a Daphnia magna, e um CE50 de 71,4 g/L para a bactéria Vibrio fischeri. A exposição das dáfnias a concentrações sub-letais de DMSO, não teve efeitos na reprodução da primeira ninhada e no final do teste, como também não afectou o seu crescimento. O DMSO não apresentou toxicidade para a dáfnia no intervalo de concentrações testadas ( 6.8 x 10-3 –1.1 x 10-1 g/L ). Vários compostos químicos de diferente origem provocam alterações no sistema endócrino que podem ter consequências nefastas para o Homem e vida selvagem. Neste contexto, investigou-se a toxicidade dos esteróides testosterona e da 4-hidroxiandrostenodiona (4-OHA) como potenciais compostos desreguladores endócrinos, utilizando a Daphnia magna como organismo teste. No teste de toxicidade aguda da 4-OHA foi determinado um valor de CE50 de 24,6g/L. A exposição das dáfinas a concentrações sub-letais de testosterona (0,15-2,48 mg/L) e 4-OHA (0,22-0,84 mg/L) afectou significativamente a reprodução ao nível do desenvolvimento embrionário. A testosterona produziu um efeito abortivo na primeira ninhada, enquanto que a 4-OHA provocou um aumento da mortalidade dos neonatos na última ninhada do teste. A toxicidade dos desreguladores endócrinos pode também ser avaliada pelos metabolitos da testosterona produzidos pela Daphnia magna quando exposta a esses compostos. Desenvolveu-se uma metodologia analítica adequada à identificação destes metabolitos quando exposta ao dietilbestrol (DES). Utilizou-se cromatografia líquida de alta pressão (HPLC) com um espectrómetro de massa –massa de triplo quadrupolo com uma interface de ionização por electrospray (HPLC-ESI-MS-MS). As condições experimentais e instrumentais foram optimizadas. Os principais metabolitos produzidos pelas dáfnias quando expostas a 0,54 mg/L de DES durante 48 horas, seguido de incubação com 0,54 mM de testosterona, foram a androstenodiona e a 2a-OHT. Além destes metabolitos identificaram-se também a 16a-OHT, 6 b-OHT, 19- OHT e 15b-OHT.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectToxicologiaen_US
dc.titleA Daphia magna como modelo de estudo ecotoxicológico de desreguladores endócrinos.en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-0879-9470-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Doutoramento
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