Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/546
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, João Manuel Poiares da-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:53:22Z-
dc.date.available2008-12-05T14:53:22Z-
dc.date.issued1996en_US
dc.identifier.citationSILVA, João Manuel Poiares da - Interacção Lisozima - Bacillus subtilis: Estudo Físico-Químico e Ultrastrutural. Coimbra : [s.n.], 1996. 349 p.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/546-
dc.description.abstractEste trabalho pretendeu dar continuidade à procura de conhecimentos inerentes à interação de lisozima nativa e, comparativamente, de lisozima desnaturada e de histona com bactérias de Gram-positivo, utilizando como modelo Bacillus subtilis (estirpes 168 e mutante lyt-15). Estudou-se a influência da referida interacção no metabolismo enzimático, na viabilidade celular, na bacteriólise, no sistema autolítico, na actividade de proteases, em células submetidas a modificação química dos grupos carboxilo, na degradação oxidativa dos lípidos, em células submetidas à acção de antibióticos (ciprofloxacina e/ou cloranfenicol), na agregação celular e na aderência ao poliestireno e ao vidro. Estudou-se, ainda, além da influência da natureza catiónica da lisozima na sua actividade enzimática, a participação desta proteina e de outros constituintes salivares na acção bacteriolítica da saliva humana. Da sinopse dos resultados salienta-se: (1) A actividade antibacteriana da lisozima está relacionada com o efeito sinérgico entre as suas propriedades catiónicas e a sua actividade enzimática; (2) A lisozima exerce acção bacteriolítica em células de B. subtilis com sistema autolítico inactivado; (3) A lisozima degrada totalmente a parede celular do mutante lyt-15, mas não degrada a parede de células da estirpe selvagem quando previamente submetidas a hidrólise dos ácidos teicóicos; (4) A lisozima não interfere na actividade de proteases em B. subtilis; (5) O Ca2+, na presença de lisozima, favorece a ocorrência de condensação proteica no citoplasma bacteriano; (6) O Zn2+ não impede alterações provocadas pela lisozima na membrana de protoplastos de B. subtilis; (7) A acção enzimática da lisozima em paredes celulares de B. subtilis relaciona-se com as suas propriedades catiónicas; (8) A lisozima manifesta maior afinidade para os grupos fosfato dos ácidos teicóicos do que para os grupos carboxilo da parede celular de B. subtilis; (9) Os valores insignificativos de TBARs sugerem que as alterações ultrastruturais induzidas por lisozima em B. subtilis não se relacionam com processos oxidativos relevantes a nível dos lípidos membranares; (10) Quando células de B. subtilis cultivadas na presença de Cloranfenicol e de Ciprofloxacina+Cloranfenicol são submetidas a hidrólise dos ácidos teicóicos, a lisozima não afecta a integridade da parede sugerindo a importância destes polímeros aniónicos na interacção da proteína com a parede bacteriana; (11) A lisozima favorece a aderência de células de B. subtilis ao poliestireno e ao vidro; (12) A lisozima manifesta, independentemente da sua concentração, papel efectivo na lise de B. subtilis induzida pela saliva humana. No entanto, o ião fosfato, principalmente quando associado à lisozima, é essencial na intensificação da lise daquela bactéria.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectMicrobiologia e Parasitologiaen_US
dc.titleInteracção Lisozima - Bacillus subtilis: Estudo Físico-Químico e Ultrastruturalen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairetypedoctoralThesis-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextnone-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Doutoramento
Show simple item record

Page view(s) 50

659
checked on Jul 16, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.