Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/542
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dc.contributor.authorCaramona, Maria Margarida Duarte Ramos-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:53:51Z-
dc.date.available2008-12-05T14:53:51Z-
dc.date.issued1985-10-29en_US
dc.identifier.citationCARAMONA, Maria Margarida Duarte Ramo - A Monoaminoxídase em Estruturas Vasculares. Coimbra : [s.n.], 1985.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/542-
dc.descriptionTese de doutoramento em Farmácia (Farmacologia) apresentada à Fac. de Farmácia da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractA monoaminoxídase (MAO) é a enzima responsável pela desaminação oxidativa de uma extensa variedade de aminas biogénicas; está presente na maior parte dos orgãos de diferentes espécies animais e em vários tipos de células. A presença de mais do que uma forma da enzima foi sugerida por Johnston em 1968 e confirmada numa variedade de tecidos por outros autores, que usando substratos preferenciais e inibidores selectivos, concluiram que a MAO existia sob duas formas, designadas por A e B. Esta dissertação insere-se numa linha de investigação sobre a actividade, localização e papel da MAO na inactivação do mediador adrenérgico, em estruturas vasculares. Tanto na veia safena e artéria mesentérica de Cão como artéria central da orelha de Coelho, tem sido repetidamente demonstrada a importância da desaminação oxidativa no metabolismo da noradrenalina. O objectivo da primeira parte experimental deste trabalho foi o de identificar e quantificar os tipos de MAO envolvidos na desaminação que ocorre nestes tecidos. Na segunda parte tentou demonstrar-se a localização da MAO A e B em alguns vasos sanguíneos com tipos de inervação diferentes (artéria mesentérica, veia safena e veia safena desnervada, de Cão; artéria central da orelha e artéria central da orelha desnervada de Coelho e artéria umbilical Humana), isto porque se demonstrou que havia um paralelismo entre a densidade de inervação adrenérgica e a actividade da MAO A, sugerindo que as terminações nervosas adrenérgicas eram dotadas de MAO A. Na terceira parte usaram-se, em tiras de veia safena de Cão, os inibidores específicos da MAO A (clorgilina 0,1 µmol/1 e da MAO B (-deprenil 10µmol/1) com o fim de estudar a influência relativa dos tipos de MAO na: terminação da resposta contráctil à noradrenalina (NA) exógena; metabolismo e acumulação da NA-3H libertada por estimulação eléctrica; metabolismo da normetanefrina –3H (NMN-3H). Além disso, descreve-se em homogeneizados de veia safena, a influência da clorgilina e do (-) deprenil na formação dos metabolitos da NA-3H e da NMN-3H. Concluiu-se que a MAO A e a MAO B são capazes de desaminar a NA e a NMN, mas que no tecido intacto a NA não tem acesso à MAO B. A MAO B desempenha somente um papel desaminante da normetanefrina formada a partir da noradrenalina, dando preferencialmente origem a MOPEG. Nos «Comentários Finais» faz-se uma análise conjunta das conclusões obtidas nas três partes do trabalho experimental e apresentam-se as prespectivas futuras na utilização terapêutica de alguns fármacos inibidores da MAO [Amezínio e Fla 668 (+) ].en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectFarmacologiaen_US
dc.titleA Monoaminoxídase em Estruturas Vascularesen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.grantfulltextnone-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextSem Texto completo-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.orcid0000-0003-1950-9360-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Doutoramento
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