Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/45602
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dc.contributor.advisorCarvalheiro, Manuela-
dc.contributor.authorPereira, Joana Mafalda Marques Simões-
dc.date.accessioned2018-01-02T10:33:47Z-
dc.date.available2018-01-02T10:33:47Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/45602-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Medicina (Endocrinologia), apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractA Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma patologia crónica que acarreta uma morbi-mortalidade bastante elevada. Infelizmente, a sua prevalência tem vindo a aumentar drasticamente nos últimos anos. Foi desenvolvida, recentemente, uma nova abordagem da terapêutica desta doença que se baseia na fisiologia das incretinas. Este trabalho pretende definir o conceito de incretina, traçar os perfis de segurança, tolerabilidade e eficácia da terapêutica da DM2 baseada nessas hormonas, apontar as suas indicações actuais e expor as suas vantagens relativamente aos outros antidiabéticos disponíveis. Para a realização do mesmo, consultaram-se artigos científicos publicados e referenciados na MedLine/ PubMed. Actualmente, são conhecidas 2 hormonas que se adequam à definição de incretina – glucose-dependent insulinotropic polypeptide (GIP) e glucagon-like peptide-1 (GLP-1). Estas hormonas são produzidas no tracto gastrointestinal e são lançadas para a circulação sanguínea em resposta à ingestão de nutrientes, aumentando a secreção de insulina. Contudo, as incretinas possuem uma semi-vida curta, uma vez que são rapidamente degradadas por uma enzima, a Dipeptidil-Peptidase 4 (DPP-4). Para além dos efeitos pancreáticos, as incretinas possuem importantes funções noutros tecidos, uma vez que demonstram, entre outras, a capacidade de controlar o apetite, não aumentar o peso e exercem efeitos benéficos a nível cardiovascular, papéis que devem ser valorizados, visto que a maioria dos doentes com DM2 apresenta excesso de peso ou obesidade e sofre, simultaneamente, de doença cardiovascular, sendo que a DM2 constitui, por si só, um risco acrescido para a última. O tratamento da DM2 baseado nas incretinas consiste em 2 grupos distintos de fármacos: os incretino-miméticos e os potenciadores das incretinas. Os primeiros, exercem actividade similar à das incretinas e são resistentes à inactivação da DPP-4 e os segundos são constituídos pelos inibidores da DPP-4, que aumentam a semi-vida das incretinas endógenas, potenciando, assim, a sua actividade.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectIncretinaspor
dc.subjectDiabetes mellitus do tipo 2por
dc.titleIncretinas : actualização do conceito, novas moléculas e indicaçõespor
dc.typemasterThesispor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicaspor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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