Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/43081
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dc.contributor.advisorCorreia, Fernando Alves-
dc.contributor.authorSchirmer, Mário Henrique Gebran-
dc.date.accessioned2017-08-30T10:53:57Z-
dc.date.available2017-08-30T10:53:57Z-
dc.date.issued2016-07-14-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/43081-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Direito (Ciências Jurídico-Políticas / Direito Constitucional), apresentada à Faculdade de Direito da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractO presente trabalho procura fomentar discussões acadêmicas a respeito do papel das decisões dos Tribunais Constitucionais na sociedade moderna. Este debate suscita inúmeras provocações, dado que a modernidade parece, por vezes, alicerceada em fundamentos contraditórios, que colocam em risco a sua própria existência. Sob as perspectivas das decisões judiciais, esta problemática é exposta sobretudo na relação entre a autonomia do direito e sua necessidade de vinculação com a justiça. Eis o paradoxo: as instâncias formais de interpretação, em especial os magistrados, são vinculados à racionalidade jurídica, predeterminada em normas legais, sob o binômio codificador lícito/ilícito; por outro lado, as diretrizes do sistema jurídico são, em algumas hipóteses, injustas, infactíveis ou, ao menos, socialmente indesejáveis. A aporia é, então, saber qual dos mandamentos deve ser seguido. É determinar o que representa a justiça no sistema legal de uma sociedade moderna. Justiça é cumprir leis? Justiça é fazer o que é certo? Justiça é respeitar os limites de contingência do sistema legal? Justiça é adequação social das normas jurídicas? Todas estas perspectivas implicam em incontáveis questionamentos que, em última análise, radicam sob decisões das instâncias formais de interpretação. É diante desta angústia que este estudo se coloca. Em termos concretos, trata-se de problematizar as possibilidades e os limites de utilização de argumentos, razões e fundamentos políticos e econômicos em decisões das Cortes Constitucionais. Isto é, ponderar as ingerências e contingências dos sistemas legal, econômico, político e de justiça, buscando um paradigma que não ofenda as premissas de legalidade e adequação social, sob uma roupagem que aceita o paradoxo normativo do direito na ambição de equilíbrio entre os postulados internos do sistema legal e suas influências heterorreferenciaispor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDecisão jurídicapor
dc.subjectTribunais constitucionaispor
dc.titleEntre Hermes e Salomão : heterorreferência e decisão jurídica : os limites dos julgamentos político e econômico nos tribunais constitucionaispor
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCoimbrapor
dc.subject.fosCiências Sociaispor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
thesis.degree.nameMestrado em Direito Constitucional-
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.deptFaculty of Law-
crisitem.advisor.researchunitUCILER – University of Coimbra Institute for Legal Research-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Law-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-5496-6570-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FDUC- Teses de Mestrado
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