Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/32767
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dc.contributor.advisorCarvalho, Fernando M. P. O.-
dc.contributor.authorBerrincha, Sérgio Miguel Lucas-
dc.date.accessioned2016-11-11T11:01:28Z-
dc.date.available2016-11-11T11:01:28Z-
dc.date.issued2016-09-23-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32767-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão, apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Fernando Carvalho.por
dc.description.abstractEm 2010, as micro, pequenas e médias empresas representavam 99,9% do tecido empresarial português. Com a crise económica e quebra do mercado interno, as PME viram-se forçadas a apostar na internacionalização como modo de garantir a sua sustentabilidade. O estudo sobre a internacionalização das PME ganhou destaque na década de 70 com o surgimento do modelo de Uppsala. Este modelo defendia que as empresas se internacionalizavam gradualmente, começando por mercados mais próximos e procurando lentamente mercados mais afastados. No início dos anos 90 surgem críticas ao modelo de Uppsala pois verificou-se que as novas empresas tecnológicas se internacionalizam mais rápida e precocemente. Com estas observações surge uma nova classificação para distinguir as empresas no que à via de internacionalização diz respeito: born global, born-again global e tracionais. Na sequência, levanta-se a questão de, em termos de performance, se é melhor optar por uma internacionalização rápida e precoce ou assumir um processo de internacionalização mais tradicional. A montante, desenvolvem-se estudos sobre os antecedentes que levam a empresa a optar por uma ou outra via. A OE assume um papel importante na condução do processo de internacionalização das empresas. O objetivo deste trabalho de investigação foi, primeiro, perceber se existia uma relação entre a OE, como antecedente, e a escolha da via internacionalização das PME portuguesas. Segundo, perceber se existia uma relação entre a escolha da via de internacionalização e a performance da empresa. Os resultados obtidos mostram que as empresas born global possuem uma maior propensão para o risco, são mais proativas e os seus funcionários têm maior autonomia em comparação com as empresas tradicionais. Em termos de performance, os resultados mostram que as empresas born global possuem um maior grau de satisfação com o cumprimento dos objetivos estratégicos iniciais das exportações e as born-again global uma maior satisfação com o crescimento das exportações do que as empresas tradicionais. De realçar o fato de um grande número de empresas identificadas como born global, pertencerem a um dos setores mais tradicionais da economia portuguesa como é o caso do Têxtil e Vestuário, em oposição aos inúmeros estudos publicados sobre born global tecnológicas. Este trabalho poderá contribuir para um aumento do conhecimento sobre as born global com origem em setores tradicionais da economia.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPMEpor
dc.subjectOrientação empreendedorapor
dc.subjectBorn globalpor
dc.subjectPerformance internacionalpor
dc.titleA via de internacionalização das PME portuguesas : a orientação empreendedora como antecedente e o impacto na performancepor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleA via de internacionalização das PME portuguesas : a orientação empreendedora como antecedente e o impacto na performancepor
dc.peerreviewedyespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociaispor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
thesis.degree.nameMestrado em Gestãopor
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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