Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/32408
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dc.contributor.advisorPinto, Anabela Mota-
dc.contributor.advisorTodo Bom, Ana-
dc.contributor.authorBastos, Filipa Costa-
dc.date.accessioned2016-10-04T15:05:28Z-
dc.date.available2016-10-04T15:05:28Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32408-
dc.descriptionTrabalho final de mestrado integrado em Medicina (Fisiopatologia), apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractA esperança média de vida tem vindo a aumentar. Este aumento, mais evidente nos países desenvolvidos, torna o envelhecimento populacional uma realidade. Os indivíduos com mais de 85 anos têm percentualmente um crescimento ainda maior que a população entre os 65 e os 85 anos. No entanto, o aumento da esperança média de vida, não é sinónimo de melhor qualidade de vida. As várias patologias crónicas dos idosos, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2 e outras doenças degenerativas, são consideradas a “epidemia” do século XXI e quase todas estas patologias partilham um mecanismo fisiopatológico comum, uma resposta inflamatória marcada. Mas afinal qual será a causa deste aumento de incidência de patologias crónicas ligadas ao envelhecimento? Apesar de os cuidados de saúde terem melhorado nos últimos anos, os hábitos de vida da população em geral cada vez se tornam menos saudáveis, nomeadamente a nível da alimentação. É sabido que existem vários componentes da dieta que modulam a resposta inflamatória. O consumo de determinados nutrientes pode levar à produção de compostos anti-inflamatórios, mas desequilíbrios na proporção e ingestão de outros nutrientes nefastos podem levar a maior produção de mediadores inflamatórios. Além disso, sabe-se que a resposta inflamatória crónica de baixo grau, observada com o envelhecimento, é um fator de desenvolvimento de doenças relacionadas com o envelhecimento. Surgiu então o conceito de inflammageing (a junção numa só palavra de inflammmation e ageing). O presente trabalho tem como objetivo uma revisão sobre a influência da nutrição na resposta inflamatória e no envelhecimento, no ponto de vista fisiopatológico. Pretende-se uma avaliação dos principais mecanismos inflamatórios associados ao envelhecimento e quais os componentes nutricionais que os podem potenciar ou suprimir, para melhor compreensão do papel da nutrição num envelhecimento saudávelpor
dc.description.abstractThe average lifespan has been increasing. This is more evident in the developed countries and is turning the population aging into reality. Individuals with 85 years or more have a larger growth in percentage terms than the population between 65 and 85 years. However, lifespan extension doesn’t necessarily mean a better life quality. Chronic age-related diseases, like cardiovascular disease, type 2 diabetes and other degenerative diseases, are considered the XXI century “epidemic” and almost all of them share a a pronounced inflammatory response as a common pathophysiologic mechanism,. So, what is the cause of the increased in the incidence of these chronic age-related pathologies? Despite all the improves in health care services observed in the last century, population lifestyle is becoming unhealthier, namely in terms of diet. It is well known that intake of certain nutrients may lead to the production of anti-inflammatory compounds. Nevertheless, an imbalance and intake of other nefarious nutrients may lead to overproduction of inflammatory mediators. Furthermore, low-grade chronic inflammatory response, observed with ageing, is a known risk factor for the development of age-related diseases. Then came the concept of inflammageing (the combination of the words inflammation and ageing). The purpose of this work is to understand the role of nutrition in a healthy ageing. The influence of nutrition in the inflammatory response and ageing is reviewed from a pathophysiologic standpoint, focusing the principal inflammatory mechanisms related to ageing and which nutritional compounds may potentiate or suppress thempor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDietapor
dc.subjectFenómeno fisiológico nutricionalpor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectEnvelecimentopor
dc.subjectStress oxidativopor
dc.subjectLongevidadepor
dc.titleA influência da nutrição na resposta inflamatória e no envelhecimentopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201626390-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCNC - Center for Neuroscience and Cell Biology-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-0820-9568-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-1850-6689-
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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