Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/32407
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dc.contributor.advisorFerreira, Maria Manuela Frederico-
dc.contributor.authorGuerra, Ana Bárbara Barroso Carreira-
dc.date.accessioned2016-10-04T13:49:18Z-
dc.date.available2016-10-04T13:49:18Z-
dc.date.issued2016-07-29-
dc.identifier.citationGuerra, Ana Bárbara Barroso Carreira - Género e conciliação do trabalho e vida familiar : um estudo em enfermeiros gestores, Coimbra, 2016por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32407-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Maria Manuela Frederico Ferreira.por
dc.description.abstractO género e a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar assumem uma grande importância para a vida dos indivíduos e para as organizações, dadas as alterações sociais e económicas vividas nos dias de hoje. Este estudo tem como finalidade analisar as diferenças na presença em cargos de liderança e na conciliação entre o trabalho e a vida familiar entre as enfermeiras e os enfermeiros gestores e em que medida essa conciliação é influenciada por variáveis diferentes nos homens e nas mulheres em cargos de gestão em enfermagem. A elaboração do presente estudo baseou-se no método de abordagem científico hipotético-dedutivo. O estudo é de natureza quantitativa, do tipo correlacional e transversal. A população é constituída pelos enfermeiros gestores que exercem funções no Sistema Nacional de Saúde. Para a formação da amostra foi utilizado um método de amostragem por redes. A amostra é constituída por enfermeiros gestores contactados através de uma rede social, perfazendo uma amostra de 142 enfermeiros gestores. Os resultados do presente estudo indicam que a opinião sobre a conciliação da vida familiar e profissional dos homens, no que diz respeito à negociação no casal e partilha de papéis, está relacionada com o agregado familiar. Quanto maior o agregado familiar dos homens, maior a valorização da negociação no casal e partilha de papéis, existindo uma correlação positiva moderada. As mulheres com dependentes no agregado familiar atribuem maior valorização à negociação no casal e partilha de papéis do que as mulheres sem dependentes no agregado familiar. Quanto maior o burnout pessoal nos homens, maior a valorização atribuída à concessão ao nível pessoal, familiar e profissional. Este estudo constitui uma mais-valia para a investigação em Portugal, uma vez que não existem estudos sobre género e conciliação do trabalho e vida privada nos enfermeiros gestores, dando continuidade a uma sequência de trabalhos sobre a mulher no mercado de trabalho e a conciliação entre o trabalho e a vida familiar.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectGéneropor
dc.subjectConciliaçãopor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectGestãopor
dc.subjectEnfermeirospor
dc.titleGénero e conciliação do trabalho e vida familiar : um estudo em enfermeiros gestorespor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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