Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/29691
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dc.contributor.advisorNunes, João Arriscado-
dc.contributor.authorCunha, Liliana Filipa Mendes-
dc.date.accessioned2015-10-08T13:56:16Z-
dc.date.available2015-10-08T13:56:16Z-
dc.date.issued2015-09-15-
dc.identifier.citationCunha, Liliana Filipa Mendes - O primado da experiência : histórias de consumo e perspetivas sobre os medicamentos pelos estudantes universitários, Coimbra, 2015.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/29691-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Sociologia, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de João Arriscado Nunes.por
dc.description.abstractQuando foi a última vez que consumiu um medicamento? Hoje? Ontem? No último mês? Mas, mais importante: recorda-se do porquê? Problemas como o stress, os distúrbios alimentares e a depressão fazem parte de um novo paradigma que transforma o nosso olhar sobre o que representa a saúde e a doença. A medicalização da sociedade é a expressão da discussão sociológica da afirmação do sujeito enquanto indivíduo mobilizador de recursos e de informação sobre a sua própria saúde. Ao longo do presente estudo, propomo-nos a refletir sobre a sociedade medicalizada em que vivemos, através de uma abordagem crítica que evidenciará as razões desencadeadoras por detrás do consumo de Medicamentos sem Receita Médica. Para este efeito, circunscrevemos a nossa investigação ao grupo-alvo que consideramos mais relevante por meio das suas particularidades: os estudantes universitários. A presente investigação demonstra como a presente geração de jovens - entre os 18 e 30 anos de idade -rapidamente se converteu numa das maiores consumidoras de fármacos desde que há registo, essencialmente devido a três principais fatores: a influência determinante dos pares, as necessidades de medicamentos no contexto de pressão e a habituação dos medicamentos. E tudo apesar da existência de uma reação adversa ao lobby de influências de consumo, o que indica a presença de uma disposição de resistir ao absolutismo da farmaceuticalização. Ainda assim, poucos são os que acabam por recusar os tratamentos com fármacos, assistindo-se a um incremento do “pluralismo terapêutico”, o uso alternado de fármacos e produtos naturais como forma de tratamento e prevenção de doenças.O estudo constitui-se com base numa metodologia qualitativa, recorrendo às técnicas de observação participante e focus group, para acolher as visões a partir das experiências e contacto que os estudantes tiveram com medicação nos tempos universitários. A partir do material empírico, emergem considerações sobre saúde e doença associadas aos medicamentos e ao seu uso, sobre a reflexividade na opção pela toma e atribuição de sentido a fármacos e produtos naturais, e ainda sobre os processos igualmente influenciáveis de prescrição médica e aconselhamento farmacêutico.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectPublicidadepor
dc.subjectConsumopor
dc.subjectDoençapor
dc.subjectBem-estarpor
dc.subjectEstudante universitáriopor
dc.subjectMNSRMpor
dc.subjectIndústria farmacêuticapor
dc.titleO primado da experiência : histórias de consumo e perspetivas sobre os medicamentos pelos estudantes universitáriospor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201480778-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-0109-8268-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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