Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/29125
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dc.contributor.advisorMendes, António José Marques-
dc.contributor.authorMacanda, Nkanga Pedro João-
dc.date.accessioned2015-08-06T10:57:55Z-
dc.date.available2015-08-06T10:57:55Z-
dc.date.issued2015-06-22-
dc.identifier.citationMacanda, Nkanga Pedro João - Eficiência dos bancos angolanos, Coimbra, 2015por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/29125-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Contabilidade e Finanças, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de António José Marques Mendes.por
dc.description.abstractA importância das instituições financeiras na economia e a sua crescente globalização, associada à internacionalização dos capitais, tem conduzido a uma crescente diversidade de bancos e dos seus respetivos serviços. Face a este contexto competitivo, os bancos têm procurado, de forma eficiente, mecanismos que proporcionem maiores rentabilidades e satisfaçam as necessidades das partes interessadas. Desde 1991 tem ocorrido em Angola abertura de instituições bancárias de capitais nacionais e estrangeiros que proporcionam uma diversidade de serviços e produtos bancários e impulsionam a economia. O Banco Central de Angola, entidade reguladora, tem adequado as normas prudenciais do setor às normas internacionais. Este trabalho tem como objetivo medir a eficiência técnica dos bancos angolanos, de 2011 a 2013, utilizando a abordagem de Análise Envoltória de Dados (DEA). Os resultados foram através de quatro fatores determinantes de eficiência: Estrutura de propriedade, dimensão do banco, antiguidade do banco e o rácio de solvabilidade regulamentar. Na análise DEA foi utilizado os modelos clássicos CCR e BCC, em abordagem de intermediação, considerando quatro variáveis como input e duas variáveis com output. Foi feita também uma análise com base nos rácios financeiros e, assim, comparadas as conclusões das duas análises. Com base numa amostra de 20 bancos, cujos dados foram recolhidas no website de cada instituição, os resultados obtidos pela DEA mostram que: a) os grandes bancos, os novos bancos e os bancos estrangeiros são mais eficientes que os restantes, enquanto em termo de rácio de solvabilidade regulamentar, o grupo de bancos com rácio abaixo de 10% foram os mais eficientes nos dois primeiros anos; b) a análise de eficiência por meio de rácios financeiros mostra que os antigos bancos, os bancos estrangeiros e os bancos com rácio de solvabilidade regulamentar acima de 20% foram mais eficientes pelo ROA (Retorno sobre o ativo) e ROE (Retorno sobre o capital). Os resultados das duas abordagens revelam ainda que os bancos públicos foram menos eficientes e, que a dimensão e a eficiência têm uma relação positiva, enquanto a antiguidade influência negativamente na eficiência. Conclui-se que as interpretações fornecidas pelos dois modelos não foram muito diferentes uma da outra.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBancospor
dc.subjectAngolapor
dc.subjectAnálise envoltória de dadospor
dc.subjectEficiênciapor
dc.subjectRácios financeirospor
dc.titleEficiência dos bancos angolanospor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201479915-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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