Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10316/28070
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Ferreira, Pedro Lopes | - |
dc.contributor.author | Serra, Filipa Maria de Almeida Ribeiro Vaz | - |
dc.date.accessioned | 2015-01-15T12:34:51Z | - |
dc.date.available | 2015-01-15T12:34:51Z | - |
dc.date.issued | 2014-09-29 | - |
dc.identifier.citation | Serra, Filipa Maria de Almeida Vaz - Efeitos da crise económica na saúde mental : Portugal na União Europeia (2004-2012), Coimbra, 2014 | por |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/28070 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Pedro Lopes Ferreira | por |
dc.description.abstract | Portugal é um país onde a prevalência de doenças mentais é muito elevada, quando comparado com outros países da União Europeia. De acordo com o relatório do European Brain Council, 16% dos portugueses, entre os 18 e os 65 anos, tem um problema mental. Em 2008 a crise económica atingiu intensamente os países da Europa e afetou, com maior intensidade, os países que já se encontravam socialmente mais fragilizados. Em Portugal, através do programa estabelecido com a troika, o país entrou num período de grande austeridade que teve sérias repercussões na vida dos portugueses. Em 2012, os resultados do presente estudo revelam que os portugueses se sentem ansiosos (60%), deprimidos (43%), tristes (53%) e com a sensação que a vida se está, progressivamente, a agravar (95%). Relativamente aos países da UE15, Portugal posiciona-se em 4º lugar, entre os países onde se sente maior ansiedade e sentimentos de tristeza, em 3º lugar entre os países onde os cidadãos sentem maior depressão e em primeiro lugar relativamente à sensação de agravamento da vida. Este agravamento do estado de saúde mental na UE15 está diretamente relacionado com a crise económica e a implementação de políticas de austeridade. Os dados revelam que quando a satisfação com a economia diminui, aumenta a sensação de depressão, tristeza, ansiedade e agravamento da vida e diminui e a sensação de calma e paz e felicidade. Também se verifica uma relação entre a duração do desemprego e a saúde mental e risco de pobreza e exclusão social. Acresce ainda que a pobreza e exclusão social estão relacionadas com o aumento de sentimentos de tristeza e agravamento da vida. Mas os efeitos negativos na saúde dos cidadãos não são inevitáveis. As opções políticas são determinantes sobre a forma como a recessão económica afeta a saúde mental das pessoas. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | FEUC | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.title | Efeitos da crise económica na saúde mental : Portugal na União Europeia (2004-2012) | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.peerreviewed | Yes | por |
dc.identifier.tid | 201479052 | - |
uc.controloAutoridade | Sim | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
item.openairetype | masterThesis | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
item.grantfulltext | open | - |
item.fulltext | Com Texto completo | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
crisitem.advisor.researchunit | CEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra | - |
crisitem.advisor.orcid | 0000-0002-9448-9542 | - |
Appears in Collections: | UC - Dissertações de Mestrado FEUC- Teses de Mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
DissertaçãoFVS.pdf | 2.29 MB | Adobe PDF | View/Open |
Page view(s) 10
987
checked on Apr 16, 2024
Download(s) 5
5,023
checked on Apr 16, 2024
Google ScholarTM
Check
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.