Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/27958
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dc.contributor.advisorSá, Alexandre Franco de-
dc.contributor.authorDrezzadore, Dario-
dc.date.accessioned2014-12-19T12:55:31Z-
dc.date.available2014-12-19T12:55:31Z-
dc.date.issued2014-12-19-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/27958-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Estudos Europeus, orientado pelo Professor Doutor Alexandre Franco de Sá, apresentada ao departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractObjecto do presente trabalho é a evolução dos modelos prevalecentes de exercício do poder na modernidade, evolução assente numa confrontação com o pensamento de Roberto Esposito. Quando a comunidade é pensada como uma proteção face ao seu perigo principal – a exposição violenta à alteridade – ela assume internamente a forma de uma comum divisão. No paradigma social imunitário que Esposito individua, através duma abordagem etimológica e genealógica, vida e poder não são pensados como originariamente separados e sucessivamente unidos, mas como as duas componentes de um único nó que assume sentido unicamente a partir da relação entre elas. O poder não é exterior às dinâmicas da vida mas “vive” juntamente com ela: deste ponto de vista, se a doença fortalece a vida, a sua presença é portanto necessária no interior do próprio corpo comunitário. Para Michel Foucault, a característica principal da biopolítica é o facto de o poder assumir a vida como objecto e como objectivo. A análise de Esposito visa estabelecer uma ligação profunda entre a própria biopolítica e a questão da imunidade, fazendo dessa última categoria a engrenagem portante de toda a modernidade. Para uma biopolítica que leve em conta a vida, em sentido afirmativo, é preciso assumir o perigo da comunidade a objecto de reflexão, sem instrumentalizá-lo nem negá-lo através da imunidade. O pensamento da imanência, pano de fundo nas análises de Esposito, representaria também uma das peculiaridades da filosofia italiana, capaz unicamente de se dotar duma linguagem centrada nas categorias de vida e poder, e nas relações por elas produzidas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFilosofia Políticapor
dc.subjectRoberto Espositopor
dc.subjectBiopolíticapor
dc.subjectComunidadepor
dc.subjectImunidadepor
dc.titleCum-munus: comunidade e poder imanente em Roberto Espositopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201519542-
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.deptFaculty of Arts and Humanities-
crisitem.advisor.researchunitCECH – Center for Classical and Humanistic Studies-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-6320-9993-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FLUC Secção de Filosofia - Teses de Mestrado
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