Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/27499
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dc.contributor.advisorJorge, Susana Margarida Faustino-
dc.contributor.advisorLopes, Ilídio Tomás-
dc.contributor.authorFachada, Francisco José Cunha-
dc.date.accessioned2014-11-04T17:11:17Z-
dc.date.available2014-11-04T17:11:17Z-
dc.date.issued2014-09-05-
dc.identifier.citationFachada, Francisco José Cunh - Sistema de controlo interno na administração central do estado : o caso dos organismos do Ministério das Finanças, Coimbra, 2014.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/27499-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Susana Margarida Faustino Jorge e Ilídio Tomás Lopes.por
dc.description.abstractPortugal, em virtude de acontecimentos internacionais, viu agravados os seus desequilíbrios financeiros, necessitando o país de recorrer ao Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), que impôs um conjunto de constrangimentos na gestão dos dinheiros públicos, tendo-se justificado que a maioria desses desequilíbrios era provocada pelo Setor Público Administrativo (SPA). Neste âmbito, dado que o Sistema de Controlo Interno (SCI) é uma ferramenta obrigatória no enquadramento legislativo português, que exerce ações de controlo sobre a execução orçamental dos organismos que compõem o SPA, interessa portanto analisar e avaliar a sua implementação e utilização. Com o presente trabalho de investigação pretendeu-se estudar e avaliar o SCI dos organismos do Ministério das Finanças, os seus possíveis contributos para a execução orçamental de cada organismo per si, bem como o contributo que poderia ser transposto para a execução do orçamento do próprio Ministério das Finanças. Pela análise às respostas obtidas num inquérito por questionário, verificou-se que apesar de obrigatória a implementação de um SCI (autocontrolo), 47% dos organismos referiu não possuir SCI. Não obstante, foi reconhecido por todos os respondentes as mais-valias que podem advir da implementação de um SCI, a saber: o controlo sobre a execução orçamental, a melhoria da qualidade de informação, a aplicação de recursos de forma mais eficaz, eficiente e económica, e o garante do cumprimento da legalidade e conformidade legal. Estes benefícios reconhecidos por parte dos respondentes são também os que poderiam ser estendidos ao orçamento do Ministério das Finanças, caso todos os organismos que o compõem tivessem implementado um SCI. Pode-se também constatar o “frenesim legiferante” (oito alterações à Lei de Enquadramento Orçamental em treze anos) e o elevado número de diplomas legais que impendem sobre a área financeira do SPA, situação que aumenta o risco de erro na interpretação e conjunção de diplomas, refletindo-se posteriormente numa má execução dos processos e procedimentos adstritos à contabilidade pública. Desta forma, o presente trabalho de investigação demonstra que o SCI ainda não é implementado por todos os organismos respondentes, apesar de todos lhe reconhecerem vantagens e méritos.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSistema de controlo internopor
dc.subjectControlo internopor
dc.subjectContabilidade públicapor
dc.subjectOrçamentopor
dc.subjectMinistério das Finançaspor
dc.titleSistema de controlo interno na administração central do estado : o caso dos organismos do Ministério das Finançaspor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201477947-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitResearch Center in Political Science-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-4850-2387-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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