Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/25822
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dc.contributor.advisorFreitas, Paula Cristina de Oliveira de Castilho-
dc.contributor.authorVieira, Cláudia Sintra-
dc.date.accessioned2014-05-29T17:15:57Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/25822-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde (Intervenções Cognitvo-Comportamentais nas Perturbações Psicológicas e de Saúde), apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractEstudos recentes demonstram crescente importância da compaixão na promoção do bem-estar psicológico, em sentimentos de proximidade, segurança e ligação ao outro, bem como em comportamentos de ajuda em relação ao sofrimento deste. A compaixão é, então, retratada como a capacidade do ser humano evidenciar uma postura calorosa, compreensiva, de tolerância e aceitação pela experiência interna negativa do outro, e a sua motivação em aliviar este estado emocional. Contudo, contínua por explorar e clarificar o que contribui para o desenvolvimento da compaixão pelos outros. Além disso, a ausência de uma medida validade e adaptada à população portuguesa, que avalie especificamente este constructo, parece dificultar estudos promissores e mais aprofundados sobre esta forma de relação eu-outro (compaixão) Deste modo, os objetivos do presente estudo prendem-se com a validação da Escala da Compaixão (Compassion Scale – CS; Pommier, 2010) para a população portuguesa (Artigo I), e a exploração do papel das memórias de calor e segurança, da empatia e autocompaixão no desenvolvimento da compaixão pelos outros (Artigo II). A amostra do estudo completou um conjunto de medidas de autorrelato de forma a avaliar os constructos dos estudos. Os resultados mostraram que a escala da compaixão é uma medida fidedigna e robusta, com bons índices de ajustamento, apresentando uma boa validade convergente, temporal, e um α = .92. Desta forma e uma vez que a escala da compaixão apresentou boas propriedades psicométricas, foi realizado um segundo estudo para explorar o papel das memórias de calor e segurança na infância, empatia e autocompaixão no desenvolvimento da compaixão pelo outro. Os resultados mostraram a existência de diferenças em relação ao género, evidenciando que para os homens as memórias de calor e segurança, a tomada de perspetiva, a compreensão empática e a autocompaixão explicam uma proporção significativa da compaixão pelos outros. Por outro lado, nas mulheres constatou-se que a compreensão empática e a ausência de desconforto pessoal são as que mais contribuem para o desenvolvimento da compaixão.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCompaixãopor
dc.titleOlhar(es) sobre a compaixãopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleOlhar(es) sobre a compaixãopor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201447118-
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1864-3146-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FPCEUC - Teses de Mestrado
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