Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/21487
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorTralhão, José Guilherme-
dc.contributor.advisorCoelho, Maria Filomena-
dc.contributor.authorCoelho, Maria José de Almeida Nunes Vidal-
dc.date.accessioned2013-01-22T15:08:09Z-
dc.date.available2013-01-22T15:08:09Z-
dc.date.issued2013-12-10-
dc.identifier.citationCoelho, Maria José de Almeida Nunes Vidal - Acinetobacter baumannii uma realidade hospitalar. Coimbra, 2012.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/21487-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de José Guilherme Tralhão, Maria Filomena Coelho.por
dc.description.abstractNa última década o Acinetobacter baumannii multirresistente tornou-se uma realidade crescente nos hospitais de agudos, como colonizante ou agente infecioso, em doentes críticos ou suscetíveis, levando ao aumento de morbilidade, mortalidade e custos. Na tentativa de identificar alguns fatores sóciodemográficos e outros associados aos cuidados de saúde, que possam influenciar o aparecimento de Acinetobacter baumannii multirresistente, nos doentes internados no Serviço de Medicina Interna nos Hospitais da Universidade de Coimbra, entre outubro de 2011 a maio de 2012, desenvolvemos um estudo de caso controlo emparelhado. O grupo de estudo foi selecionado pelo primeiro isolamento do Acinetobacter baumannii multirresistente em qualquer amostra biológica, do doente admitido após 72horas no Serviço de Medicina Interna. O grupo controlo foi emparelhado 1:1, por: sexo, idade, e número de dias de internamento até ao aparecimento do Acinetobacter baumannii, no mesmo serviço. A amostra incluiu 106 doentes. Obtivemos os seguintes resultados: no grupo de estudo: o aparecimento do Acinetobacter baumannii multirresistente ocorreu com maior frequência na segunda semana de internamento, em doentes maioritariamente do sexo masculino, com média de idades de 80,83 anos, com média de 28,87 dias de hospitalização. Neste grupo, 30,2% dos doentes tinham diabetes, 61,1% foram expostos a quinolonas, com mortalidade em 47,2% dos doentes. Após tratamento estatístico para determinação do Odds Ratio, não se comprovou haver associação significativa entre o aparecimento do Acinetobacter baumannii multirresistente e os fatores: proveniência do doente, estadia prévia em hospitais de agudos ou unidades de cuidados intensivos, exposição a dispositivos e procedimentos invasivos, patologias associadas, antibioterapia prévia e exposição a terapêuticas imunossupressoras. Considerámos os cuidados de saúde prestados aos doentes, antes e durante o internamento, proveniência do doente e o ambiente hospitalar que o rodeia, determinantes no aparecimento do Acinetobacter baumannii multirresistente. Só conhecendo cada realidade hospitalar, se poderá eficazmente prevenir e controlar o aparecimento do Acinetobacter baumannii multirresistente.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAcinetobacter baumanniipor
dc.subjectResistênciaspor
dc.subjectInfeçãopor
dc.subjectIsolamentopor
dc.subjectNosocomialpor
dc.titleAcinetobacter baumannii uma realidade hospitalarpor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
Files in This Item:
Show simple item record

Page view(s) 20

741
checked on Aug 27, 2024

Download(s) 5

3,275
checked on Aug 27, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.