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dc.contributor.advisorPaiva, Jorge Américo Rodrigues de-
dc.contributor.advisorSamaniego, Nieves Marcos-
dc.contributor.authorSilveira, Paulo Cardoso da-
dc.date.accessioned2008-12-04T13:30:07Z-
dc.date.available2008-12-04T13:30:07Z-
dc.date.issued2001-11-21en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/2146-
dc.descriptionTese de doutoramento em Biologia (Ecologia) apresentada à Fac. de Ciências e Tecnologia de Coimbra-
dc.description.abstractOs primeiros capítulos deste estudo incluem um historial das explorações botânicas realizadas na Serra do Açor, uma análise dos principais factores ambientais que condicionam a flora vascular da referida serra e a evolução do coberto vegetal. Segue-se o catálogo das plantas vasculares, do qual constam um total de 775 taxa. Destes, 96% são comprovados pelas nossas colheitas e observações in situ e 54% não haviam ainda sido citados para a área estudada. Entre as novidades incluídas neste catálogo, destaque-se uma espécie nova para a ciência (Arabis beirana), cinco espécies novas ou escassamente citadas para a flora portuguesa (Trifolium vesiculosum, Acer campestre, Jurinea humilis, Ligustrum sinense e Erysimum lagascae) e 39 novidades provinciais (ex: Festuca summilusitana, simultaneamente, novidade para a BB e para a BL). Ainda, do ponto de vista corológico, saliente-se a ocorrência de mais cerca de 45 taxa raros, pouco citados, ou cujas populações da Serra do Açor se encontram significativamente disjuntas, tais como: Arabis juressi, Monotropa hypopitys, Lupinus gredensis ou Eryngium duriaei. Analisa-se, também, a corologia, taxonomia, nomenclatura, morfologia ou ecologia de diversos taxa. No final deste capítulo compara-se a diversidade florística e taxonómica inventariadas com a totalidade da nossa flora, verificando-se uma razoável aproximação aos valores obtidos por Pereira Coutinho. De uma interpretação fitogeográfica baseada em espectros corológicos, espectros de formas biológicas e comportamento fenológico, destaque-se a forte influência eurosiberiana na flora da Serra do Açor, apesar de nela predominarem os elementos mediterrâneos. Também na análise de similaridade, se verificou a semelhança da flora da Serra do Açor com a de algumas províncias do Centro Oeste ibérico, cujas floras apresentam um comportamento intermédio eurosiberiano/mediterrâneo e que partilham vários endemismos. Sobre a origem da flora da Serra do Açor propõem-se as vias migratórias mais prováveis dos taxa eurosiberianos, mediterrâneos e endémicos na Península Ibérica. Nos dois capítulos finais apresenta-se uma breve descrição das principais formações vegetais e diversas observações e propostas relativas à conservação do património florístico e paisagístico da Serra do Açor.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectEcologiaen_US
dc.subjectBiologiaen_US
dc.titleContribuição para o conhecimento da flora vascular da Serra do Açor e respectiva interpretação fitogeográficaen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.grantfulltextnone-
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextSem Texto completo-
Aparece nas coleções:FCTUC Ciências da Vida - Teses de Doutoramento
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