Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/20680
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dc.contributor.authorPereira, Marco-
dc.contributor.authorCanavarro, Maria Cristina-
dc.date.accessioned2012-09-12T18:23:06Z-
dc.date.available2012-09-12T18:23:06Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/20680-
dc.description.abstractObjectivos: Analisar a influência do planeamento da gravidez na adaptação à transição para a maternidade de grávidas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), comparativamente a grávidas sem condição médica associada. Tipo de estudo: Observacional, transversal, analítico, com avaliações em dois momentos: segundo trimestre de gravidez e dois a quatro dias após o parto. Local: Hospitais da Universidade de Coimbra: Área de Gestão Integrada de Saúde Materno-Fetal – Unidade de Intervenção Psicológica (UnIP) da Maternidade Doutor Daniel de Matos; Maternidade Doutor Alfredo da Costa (Lisboa). População: Noventa e oito mulheres: 47 grávidas seropositivas para o VIH e 51 grávidas sem condição médica de risco associada. Métodos: A adaptação à transição para a maternidade foi determinada pela aplicação às grávidas de três instrumentos de auto-preenchimento avaliando a sintomatologia psicopatológica (Brief Symptom Inventory), a reactividade emocional (Emotional Assessment Scale) e a qualidade de vida (WHOQOL-Bref). Foi analisada a associação entre a adaptação à transição para a maternidade e o planeamento, ou não, da gravidez, comparando-se esta análise em dois grupos: um de grávidas seropositivas para o VIH e outro de grávidas sem condição médica associada. Na análise foram usados métodos de estatística inferencial, sendo adoptado um nível de significância de 0,05. Resultados: Os resultados obtidos apoiam a hipótese de que a gravidez não planeada se encontra associada a maiores dificuldades de adaptação na transição para a maternidade e, de forma mais acentuada, entre as mulheres infectadas pelo VIH. No pós-parto, a ausência de planeamento da gravidez mostrou-se significativamente associado a maior sintomatologia psicopatológica, maior reactividade emocional negativa e menor qualidade de vida. Conclusões: Os resultados sublinham a importância de considerar o planeamento da gravidez na adaptação à gravidez e, sobretudo, ao pós-parto. Por conseguinte, reforçam também a importância de, por rotina, discutir os planos reprodutivos com as mulheres infectadas, previamente à decisão reprodutiva.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Medicina Geral e Familiarpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPlaneamento de gravidezpor
dc.subjectVIH/SIDApor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.titlePlaneamento da gravidez na adaptação à transição para a maternidade de grávidas infectadas pelo VIHpor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage106por
degois.publication.lastPage114por
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Medicina Geral e Familiarpor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.doi10.32385/rpmgf.v28i2.10927-
degois.publication.volume28por
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.author.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention (CINEICC)-
crisitem.author.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention (CINEICC)-
crisitem.author.parentresearchunitFaculty of Psychology and Educational Sciences-
crisitem.author.parentresearchunitFaculty of Psychology and Educational Sciences-
crisitem.author.orcid0000-0002-6086-2329-
crisitem.author.orcid0000-0002-5083-7322-
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