Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/2004
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dc.contributor.advisorNeiva, Ana Margarida Ribeiro-
dc.contributor.advisorSilva, Maria Manuela da Vinha Guerreiro da-
dc.contributor.authorAntunes, Isabel Margarida Horta Ribeiro-
dc.date.accessioned2008-12-04T13:39:46Z-
dc.date.available2008-12-04T13:39:46Z-
dc.date.issued2006-12-20en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/2004-
dc.description.abstractNa área de Castelo Branco-Idanha-a-Nova, dois plutões intruíram o Complexo Xisto-Grauváquico Câmbrico. O plutão pré-varisco de Oledo-Idanha-a-Nova, do Ordovício inferior (479-480 Ma, U-Pb em zircão e monazite), está deformado. O granodiorito biotítico e o granodiorito de duas micas, do tipo I, têm encraves tonalíticos e granodioríticos. Os diagramas de variação das rochas e minerais e a modelização de elementos maiores e menores mostra que os encraves granodioríticos e o granodiorito biotítico hospedeiro derivam do magma tonalítico por cristalização fraccionada de plagioclase, grunerite, biotite e ilmenite. As variações irregulares de (87 Sr/86Sr) 480, ENd480 e d18 O indicam também mistura de magmas. O granodiorito biotítico-moscovítico, porfiroíde, do tipo I ou híbrido, é uma pulsação magmática distinta. Geoquímica do granodiorito de duas micas e seus encraves granodioríticos indica que resultam da mistura de dois magmas, o que foi testado e é confirmado pelos diagramas lineares e pelos valores de (87Sr/86)479, ENd479 e d18 O, o granito moscovítico-biotílico do tipo S é outra pulsação magmática. O plutão de Castelo Branco é inversamente zonado e formado por granitóides tardi-D3 varisco, do tipo S, do Carbónico médio (310 ± 1 Ma, U-Pb em zirção e monazite). O granito moscovítico G1, no centro do plutão, é rodeado pelo granodiorito biotílico- moscovítico G2, granodiorito porfiróide biotílico-moscovítico G3, que passa ao granito porfiróide de duas micas G4 e pelo granito moscovítico G5 que forma partes externas. Geoquímica e modelização de elementos maiores e menores provam que o granodiorito G3 e o granito G4 derivam do granodiorito G2 por cristalização fraccionada de quartzo, plagioclase, biotite e ilmenite. Os valores irregulares de ©Nd310 sugerem contaminação. Os granitos G1 e G5 têm razões isotópicas distintas e correspondem a duas pulsações magmáticas independentes.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectMineralogia, Petrologia e Geoquímicaen_US
dc.subjectCiências da Terraen_US
dc.titleMineralogia, Petrologia e Geoquímica de Rochas Granitóides da Área de Castlo Branco - Idanha-a-Nova.en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.fulltextSem Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextnone-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.deptFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.parentdeptUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.researchunitCEMMPRE - Centre for Mechanical Engineering, Materials and Processes-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-5697-9102-
Appears in Collections:FCTUC Ciências da Terra - Teses de Doutoramento
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