Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17928
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dc.contributor.advisorBurrows, Hugh Douglas-
dc.contributor.advisorCampos, Maria da Graça-
dc.contributor.authorPais, Tânia Afonso-
dc.date.accessioned2011-12-15T11:19:47Z-
dc.date.available2011-12-15T11:19:47Z-
dc.date.issued2011-09-
dc.identifier.citationPais, Tânia Afonso - "Drug profiling: o caso da heroína". Coimbra, 2011por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17928-
dc.description.abstractO conhecimento das drogas, bem como a sua história, evoluiu paralelamente à história da humanidade. É parte essencial da sua cultura, dos seus rituais religiosos, das suas relações humanas. Desta forma trata-se de uma história conjunta com os indivíduos que as produzem e que as consomem. De notar que, a amplitude do termo “droga” reflecte, por um lado esta evolução fazendo referência a um elevado número de substâncias com distintos efeitos sobre a percepção, pensamentos ou emoções e com diferente capacidade para produzir dependência. Por outro lado, reflecte diferentes significados àqueles que as consomem. A heroína é uma das drogas mais consumidas em todo o Mundo. Desta forma, as autoridades à escala mundial tentam extinguir a sua produção ilícita e o tráfico desta substância extremamente aditiva. De forma a combater o referido anteriormente, entidades públicas, através da análise química de amostras confiscadas, com especial atenção para a identificação e quantificação dos componentes minoritários, nomeadamente impurezas relacionadas com a sua origem e produção, obtêm informação importante no conhecimento desta substância, enquanto droga. Neste trabalho, analisaram-se por HPLC/DAD os componentes possíveis de identificar, dadas as limitações de material disponível, e obtiveram-se resultados conducentes ao estabelecimento de um “drug profiling”. Esta metodologia visa a possibilidade de estabelecer perfis diferentes consoante a proveniência da droga apreendida. Completou-se este perfil através da análise por fluorescência e espectroscopia de absorção molecular UV/Visível dos contaminantes presentes 7 (paracetamol e cafeína). As amostras estudadas foram facultadas pela Polícia Judiciária, correspondendo a três lotes de heroína apreendidos. Os resultados revelaram uma adição constante de paracetamol e de cafeína em proporções diferentes. Para além da identificação e dosagem da heroína, no que concerne às amostras apreendidas, foi possível encontrar resíduos dos restantes alcalóides do ópio que também tinham sido acetilados, nomeadamente os derivados da codeína. O escasso número de amostras autorizado pelo Tribunal não permitiu muita informação, mas foi possível obter um “Drug Profiling” consistente com as metodologias usadas. A tese apresenta também uma revisão da literatura dos compostos observados em amostras de heroínapor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.title"Drug profiling: o caso da heroína"por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
crisitem.advisor.researchunitCQC - Coimbra Chemistry Centre-
crisitem.advisor.researchunitCQC - Coimbra Chemistry Centre-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-3127-2298-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2403-7073-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Química - Teses de Mestrado
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