Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17372
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dc.contributor.advisorLourenço, Madalena-
dc.contributor.authorMatos, Joana Isabel Nogueira-
dc.date.accessioned2011-10-27T09:27:20Z-
dc.date.available2011-10-27T09:27:20Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17372-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psicologia Clínica, sub-área de especialização em Sistémica, Sáude e Família apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractEste estudo avalia as relações entre as diferentes formas de parentalidade e a percepção do stress, coping e qualidade de vida familiares. Foram analisadas quatro estruturas familiares diferentes: família sem filhos, família com filhos em casa, família com filhos fora de casa e famílias, simultaneamente, com filhos dentro de casa e filhos fora de casa. O estudo tem como base uma amostra de 275 sujeitos utentes de serviços de saúde primários ou que recorrreram a serviços de terapia familiar e de casal. Na recolha de dados foram usados três questionários: Qualidade de Vida, FILE (Inventário Familiar de Acontecimentos e Mudanças de Vida) e o F-COPES (Escalas de avaliação pessoal orientadas para a crise em família). Pretende- -se ainda avaliar se factores como o número de filhos, a fase do ciclo vital da família, o nível sócio-económico, as habilitações literárias, o estado civil e o género do sujeito interferem na sua percepção da qualidade de vida, dos níveis de stress e das suas estratégias de coping familiares. O efeito das quatro estruturas familiares (“Tipo familiar”) no resultado do QOL não demonstrou ter uma influência estatisticamente significativa, de modo global mas, só, em algumas dimensões da escala. Aquando da análise do “Tipo familiar“ nos resultados do FILE, verificámos que este tem um efeito altamente significativo na escala global. A análise estatística não revelou significância estatística para o efeito dessa variável no F-COPES escala global. O efeito só pode ser observado em duas dimensões: “Apoio Social” e “Apoio Espiritual”. As nossas suposições foram desconfirmadas no sentido em que à medida que aumenta o número de filhos, aumenta a satisfação com a qualidade de vida familiar e reduzem-se os níveis de stress percepcionado e o número de estratégias de coping utilizadas. Através do nosso estudo podemos perceber que a presença física de filhos ou a sua ausência na residência do/a(s) pai/mãe(s) acarreta alterações/mudanças várias.por
dc.description.abstractWith this study we tried to understand the connections between the different ways of being a parent and the perceived familily stress, coping and quality of life. We analized 4 different family structures: childless families, families with children living at home, families with children living outside the family home and families with children living at home and children living outside the family home. The study is related to a sample of 275 subjects who were attending primary health services or family or couples therapy. All the subjects answered three questionnaires: Qualidade de Vida, FILE (Inventário Familiar de Acontecimentos e Mudanças de Vida) and F-COPES (Escalas de avaliação pessoal orientadas para a crise em família). We also intend to evaluate if the number of children, the family life cycle stage, social and economic level, level of scolarity, civil status and gender of the subjects contribute to their perceptions of quality of life and stress and in their family coping strategies. The effect of the four family structures (“Tipo familiar”) in the results of the QOL did not showed to have statistical significance, in general but, only in some particular dimensions of the scale. While analyzing the variable “Tipo familiar“ in the FILE results, we noticed that it has a great statistical effect in the global scale. The statistical analysis did not show statistical significance for the effect of that variable in the global scale of the FCOPES. The effect can oly be observed in two dimensions: “Apoio Social” and “Apoio Espiritual”. Our ideas were not confirmed in the way that as long as the number of children increases, it also inceases the satisfaction with the familiar quality of life and the levels of perceived stress are reduced as well as the coping strategies used. Troughout our study que were able to understand that the physical presence of outspring or its absence at the parent(s) house has multiple changes.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectParentalidadepor
dc.subjectFamílapor
dc.subjectFilhospor
dc.subjectCopingpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectStresspor
dc.titleFamílias e parentalidade: stress, coping e qualidade de vidapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleFamílias e parentalidade: stress, coping e qualidade de vidapor
dc.peerreviewedNopor
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FPCEUC - Teses de Mestrado
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