Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/16390
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorBarbosa, Jorge de Morais-
dc.contributor.advisorSantos, Maria Joana de Almeida Vieira dos-
dc.contributor.authorSimões, Susana Bettencourt e Ávila dos Santos-
dc.date.accessioned2011-10-10T11:48:40Z-
dc.date.available2011-10-10T11:48:40Z-
dc.date.issued2011-10-06-
dc.identifier.citationSimões, Susana Bettencourt e Ávila dos Santos - Da natureza da Exclamação enquanto conceito teórico: abrangências e convívios nocionais. Coimbra : [s.n.], 2011-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/16390-
dc.descriptionTese de doutoramento em Línguas e Literaturas Modernas, na especialidade de Linguística Geral, apresentada à Fac. de Letras da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractIniciámos o nosso trabalho com um objectivo claramente delineado: pretendíamos descobrir onde é que a "exclamação", enquanto conceito linguístico, tem o seu início e onde tem o seu fim. O mesmo será dizer que a nossa tarefa correspondia a descobrir quais e quantos são os conceitos linguísticos que rodeiam o nosso objecto de estudo, conformando-lhe dessa forma fronteiras nocionais. Percorrendo diferentes áreas que recorrem ao termo "exclamação" como instrumento de análise, experimentámos a dificuldade daquilo a que nos tínhamos proposto. Os capítulos de conhecimento linguístico que examinámos – que foram correspondendo a etapas do nosso trabalho, capítulos do nosso discurso – não revelaram as coordenadas que procurávamos. Nem a sintaxe, nem a pragmática, nem o código escrito ou a prosódia mostraram ser endereços teóricos onde a "exclamação" seguramente fosse encontrada, com uma natureza conceptiva de objecto linguístico cabalmente formado ou formalizável. "Frase", "acto ilocutório", "sinal de pontuação", "prosódia", "interjeição", foram noções escrutinados como possíveis vizinhos nocionais da "exclamação", que lhe fornecessem a ambiência teorética em que se individuasse. Porém, o que verificámos, nestes movimentos de distanciamento ou aproximação, é haver distâncias indetermináveis. Afinal, a "exclamação" pode não ser um objecto que se submeta a este tipo de abordagem: parece não existir um ponto inicial ou um ponto final, no que concerne a "exclamação"; nunca é absolutamente obrigatória ou absolutamente inviável; de forma volúvel, ora comparece ora se subtrai ao convívio com os outros fenómenos linguísticos; não é fixável. Concluímos que a "exclamação" subsiste numa zona periférica do sistema linguístico, ou talvez de forma mais significativa, concluímos que pode muito bem ser que a "exclamação" não atinja frequentemente a dignidade de um conceito estritamente linguístico.-
dc.description.abstractWe started our work with a clear goal in mind: we wanted to find out where "exclamation", as a linguistic concept, starts and where it stops. This meant that we had to research all linguistic concepts which may be involved, in order to identify its conceptual frontiers. Covering several areas that use the term "exclamation" as part of their analysis, we experienced the difficulty of achieving what we aimed for. The chapters of linguistic knowledge we examined – that became successively chapters of our work and indeed chapters of our textbook – didn't offered us the coordinates we were looking for. Neither syntax nor pragmatics, neither written word nor intonation, seemed to be the right place where "exclamation", as a complete and reliable linguistic theoretical concept, was to be found for sure. "Sentence", "speech act", "text mark", "prosodic meaning", "interjection" were tested for the most likely conceptual neighbour of "exclamation". How close was "exclamation" to them, or how far it was from them, was something that we realised could not be answered. "Exclamation", after all, is not an object that suits this kind of approach: there is no beginning or ending point so far as "exclamation" is concerned; it is never absolutely compulsory or impossible; it comes in and out of contact with other linguistic phenomena in a rather easy fashion; we can't capture it. We fill confident enough saying that "exclamation" lies in a peripheral zone of the linguistic system, and more importantly, it may well be that "exclamation" often doesn't achieve, at all, the dignity of a fully linguistic concept.-
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLinguísticapor
dc.subjectExclamação -- conceito-
dc.subjectSintaxe-
dc.titleDa Natureza da Exclamação Enquanto Conceito Teórico: Abrangências e Convívios Nocionaispor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCELGA-ILTEC – Research Centre for General and Applied Linguistics-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-6711-8113-
Appears in Collections:FLUC Secção de Português - Teses de Doutoramento
Files in This Item:
File Description SizeFormat
A natureza da exclamação enquanto conceito.pdf2.66 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 50

462
checked on Apr 9, 2024

Download(s) 5

3,561
checked on Apr 9, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.