Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15419
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dc.contributor.advisorCarvalho, Madalena-
dc.contributor.authorBorges, Aida Emília Pereira-
dc.date.accessioned2011-06-29T12:31:23Z-
dc.date.available2011-06-29T12:31:23Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15419-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e Saúde, apresentada à Faculdade De Psicologia e de Ciências da Educação, sob a orientação da Professora Doutora Madalena de Carvalho.por
dc.description.abstractO presente estudo exploratório procura identificar as dimensões mais fortes e mais frágeis da qualidade de vida familiar e das forças familiares numa subamostra de sujeitos com doença crónica na família; analisar as diferenças ao nível da percepção da qualidade de vida e forças familiares entre o grupo de sujeitos que sinalizaram doença crónica na família e o grupo de comparação; e avaliar a influência das variáveis moderadoras Género, Idade, Etapa do ciclo vital da família e Nível socioeconómico, na percepção da qualidade de vida familiar e das forças familiares dos sujeitos com doença crónica na família. A maioria das doenças crónicas sinalizadas na família pelos respondentes da nossa amostra, não aleatória ou não probabilística (N = 121), reporta-se essencialmente à Diabetes e à Hipertensão; tem um tempo de diagnóstico inferior a cinco anos; em situação estabilizada e com uma gravidade e impactos moderados. Verificamos que, quer no que diz respeito à Qualidade de Vida Familiar (QV), quer no que se reporta às Forças Familiares (QFF), não há evidência de diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de respondentes que sinalizou doença crónica na família e o grupo de comparação, em nenhuma das dimensões das variáveis, nem ao nível global. Não foi demonstrada qualquer influência de variáveis sóciodemográficas e familiares na variabilidade dos resultados. Identificámos, todavia, um efeito da idade na percepção da qualidade de vida familiar, independentemente da presença ou ausência de doença crónica nos sujeitos da amostra geral, com evidência de diferenças estatisticamente significativas que apontam uma percepção da qualidade de vida familiar global superior no grupo de idades dos 30-39 anos, por comparação ao grupo dos 40-49 anos. Uma das implicações deste estudo é promover a discussão sobre o tema, podendo ser um importante ponto de partida para futuras investigações neste campo de acção.por
dc.description.abstractChronic illness, perception of the quality of life and Family Resiliency. An exploratory study. Summary: This study seeks to identify the strongest and weakest dimensions of quality of family life and family forces in a sub-sample of subject with chronic illness in the family; to analyse the differences in the perception of quality of life and family forces between the group of subjects that flagged chronic illness in the family and the comparison group; and assess the influence of moderating variables Gender, Age, Stage of the life cycle of the family and Socio-economic level, in the perception of quality of family life and family forces of subject with chronic illness in the family. Most chronic diseases flagged in the family by respondents in our sample, non random or non-probabilistic (N = 121), relates essentially to Diabetes and Hypertension; has a diagnostic time less than five years; in situation stabilized and with a moderate severity and impacts. We see that, both in terms of Quality of Family Life (QV) and reports to the Family Forces (QFF), there is no evidence of statistically significant differences between the group of respondents that flagged chronic illness in the family and the group for comparison, in none of the dimensions of the variables, or the global level. It was not demonstrated any influence of sociodemographic and family variables in the variability of results. We identify, however, an effect of age on the perception of quality of family life, regardless of the presence or absence of chronic disease in the subject of general sample, with evidence of statistically significant differences that suggest a perception of quality of family life top global age group 30-39 years, compared to the group of 40-49 years. One of the implications of this study is to promote discussion on the theme, and can be an important starting point for future research in this field of action.por
dc.description.abstractLe présente étude cherche à identifier les dimensions plus fortes et plus fragiles de la qualité de vie familière et des forces familières dans une échantillon de sujets avec maladie chronique dans la famille ; analyser les différences au niveau de la perception de la qualité de vie et les forces familières entre le groupe de sujets qui ont signalé maladie chronique dans la famille et le groupe de comparaison ; et évaluer l’influence des variables moderatrices Type, Âge, Étape du cycle de la famille et Niveau socio-économique, dans la perception de la qualité de vie familière et des forces familières des sujets avec maladie chronique dans la famille. À la majorité des maladies chroniques signalées dans la famille par les répondants de notre échantillon, non aléatoire ou non probabiliste (N = 121), il se reporte essentiellement aux Diabètes et à l’ Hipertension ; il a un temps de diagnostic inférieur à cinq ans ; dans situation stabilisée et avec une gravité et des impacts modérés. Nous vérifions que, soit en ce qui concerne la Qualité de Vie Familière (QV), soit laquelle il se reporte aux Forces Familières (QFF), n'y a pas évidence de différences statistiquement significatives entre le groupe de répondants qui a signalé maladie chronique dans la famille et le groupe de comparaison, à aucune des dimensions des variables, ni au niveau global. Il n'a pas été dèmontré toute influence de variables sociodémographiques et familières dans la variabilité des résultats. Nous identifions, néanmoins, un effet de l'âge dans la perception de la qualité de vie familière, indépendamment de la présence ou de l'absence de maladie chronique aux sujets de l'échantillon général, avec évidence de différences statistiquement significatives qui indiquent une perception de la qualité de vie familière global supérieur dans le groupe d'âges du 30-39 années, par comparaison au groupe du 40-49 années. Une des implications de cette étude est promouvoir la discussion sur le sujet, en pouvant être un important point de départ pour de futures recherches dans ce champ d'action.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDoença crónicapor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectResiliência (psicologia)por
dc.titleDoença crónica, percepção da qualidade de vida e resiliência familiares: um estudo exploratóriopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
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