Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/14607
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dc.contributor.advisorFerreira, Pedro Lopes-
dc.contributor.advisorRodrigues, Rogério Manuel Clemente-
dc.contributor.authorNogueira, Cristina Maria Rodrigues-
dc.date.accessioned2011-02-22T14:06:58Z-
dc.date.available2011-02-22T14:06:58Z-
dc.date.issued2010-12-09-
dc.identifier.citationNogueira, Cristina Maria Rodrigues- Atitudes dos enfermeiros perante decisões de fim de vida. Coimbra, 2010por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/14607-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.por
dc.description.abstractQuestões relacionadas com o fim de vida estão a ser debatidas por todo o mundo. Por um lado, existem países como a Holanda e a Bélgica, que permitem a eutanásia, por outro lado, existem países como a França e o Reino Unido, que não têm legislação específica para a eutanásia e suicídio assistido e, por conseguinte, a prática destes actos é julgada como crime de homicídio. As religiões têm também um importante papel neste debate: o cristianismo, o islamismo e o judaísmo são claramente contra qualquer forma de tirar a vida, enquanto o budismo considera que a eutanásia pode ser aplicada em certas situações e aceita o suicídio. Em Portugal, a eutanásia e o suicídio assistido também são julgados como crimes de homicídio, porém as penas aplicadas são menores se quem “mata” ou “presta ajuda para alguém morrer” for movido por motivos altruístas. Também relacionado com estes temas, está o testamento vital, que em Portugal pode ser feito, no entanto não tem validade legal. A Associação Portuguesa de Bioética pretende criar um Registo Nacional de Directivas Antecipadas de Vontade, on-line, em que apenas documentos recentes e com um período de validade predefinido sejam considerados válidos. Bastante mais aplicada que a eutanásia, na área da saúde, é a distanásia, que consiste em usar tratamentos que apenas prolongam a vida do doente, tornando o processo de morte lento e com sofrimento. Este estudo quis compreender as atitudes dos enfermeiros perante as decisões de fim de vida. Foi uma investigação exploratória e descritiva. Os dados foram colhidos através da aplicação de um questionário aos enfermeiros que frequentavam as Pósgraduações de especializações na ESEnfC, à data da recolha de dados. O questionário utilizado foi obtido a partir de um questionário aplicado a enfermeiros, na Bélgica, após os processos de tradução e validação inerentes.Os dados obtidos foram tratados no programa SPSS versão 17. Chegou-se à conclusão que de os enfermeiros querem estar envolvidos em todos os processos de decisões acerca dos doentes, nomeadamente no que toca às decisões de fim de vida. Embora não aceitem claramente a eutanásia, consideram que o alívio do sofrimento dos doentes pode justificar a sua prática. Não se identificou relação entre as características pessoais ou laborais e as atitudes e opiniões dos enfermeiros acerca das decisões relacionadas com o fim de vida, porém os factores religiosos salientaram-se como sendo os que mais influenciam os enfermeiros nesta matéria.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleAtitudes dos enfermeiros perante decisões de fim de vidapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-9448-9542-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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