Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/14384
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dc.contributor.authorPatrão, Ricardo-
dc.contributor.authorNunes, Pedro-
dc.contributor.authorBastos, Carlos-
dc.contributor.authorRoseiro, António-
dc.contributor.authorMota, Alfredo-
dc.contributor.authorCunha, Maria Fernanda Xavier da-
dc.date.accessioned2011-01-18T14:10:16Z-
dc.date.available2011-01-18T14:10:16Z-
dc.date.issued2010-09-
dc.identifier.citationPATRÃO, Ricardo [et al.] - Subgradação do carcinoma da próstata localizado: limitações da biópsia prostática. "Acta Urológica". 27:3 (2010) 33-38-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/14384-
dc.description.abstractIntrodução: O carcinoma da próstata é a neoplasia sólida mais frequente no sexo masculino na Europa. Um estadiamento completo é essencial para escolher a forma de tratamento mais adequada a cada doente, sendo as informações obtidas com a biópsia prostática, essenciais neste processo. Objectivos: Comparar o score de Gleason na biópsia e na peça de prostatectomia radical numa série contemporânea de doentes. Material e Métodos: Foi efectuado um estudo retrospectivo, baseado em revisão de ficheiros clínicos, de 130 doentes com carcinoma da próstata clinicamente localizado, submetidos a biópsia prostática e prostatectomia radical no nosso Serviço, entre 1 de Janeiro de 2006 e 31 de Dezembro de 2007. A idade média dos doentes foi de 61,58 ± 6,21 anos (intervalo 48-75). Foram efectuadas biópsias prostáticas transrectais, ecoguiadas, com colheita de oito a 30 fragmentos (média de 11,39 ± 2,90). O tempo médio entre a biópsia e a cirurgia foi de 173,79 ± 11 dias (intervalo 14-963). Resultados: O score de Gleason da biópsia e da peça operatória foi o mesmo em 58,5% dos doentes. Encontrámos um score mais elevado na biópsia do que na peça de prostatectomia em 6,9%. O score de Gleason da peça operatória foi mais elevado do que o da biópsia em 34,6% dos casos (subgradação na biópsia). Separando os doentes em três grupos, com score da biópsia=5 (n=27), 6 (n=77) e >6 (n=26), verificou- se que a maior diferença se encontra no primeiro grupo (score=5), com subgradação na biópsia em 55,6% dos doentes. No terceiro grupo (>6), não existe diferença no score em 96,2% dos doentes. Relativamente ao número de fragmentos da biópsia, não se verificou diferença relevante na concordância de scores. Encontrámos neoplasias bilaterais em 44,2% das biópsias e em 84,5% das peças cirúrgicas. Conclusões: A biópsia prostática, independentemente do número de fragmentos colhidos, tem uma capacidade limitada na predição do grau de Gleason e da lateralidade do tumor na peça de prostatectomia radical. Este fenómeno deve ser tido em conta na escolha da modalidade e agressividade da terapêutica com intuito curativo do carcinoma da próstata.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Urologiapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPróstatapor
dc.subjectCancropor
dc.subjectBiópsiapor
dc.subjectEstadiamentopor
dc.subjectGrau de Gleasonpor
dc.titleSubgradação do carcinoma da próstata localizado: limitações da biópsia prostáticapor
dc.title.alternativeUndergrading of localized prostate cancer: limitations of prostate biopsypor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage33por
degois.publication.lastPage38por
degois.publication.issue3por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleActa Urológicapor
dc.peerreviewedYespor
degois.publication.volume27por
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Artigos em Revistas Nacionais
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