Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13616
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dc.contributor.authorFerreira, Pedro Lopes-
dc.contributor.authorLourenço, Óscar Domingos-
dc.date.accessioned2010-08-18T14:53:23Z-
dc.date.available2010-08-18T14:53:23Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Saúde Pública. Vol. temático 3 (2003) 81-91en_US
dc.identifier.issn0870-9025-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13616-
dc.description.abstractequidade em saúde é normalmente encarada como justiça na obtenção, uso e acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde. Em nosso entender, este conceito pode e deve ser estendido para abranger outros aspectos da relação dos cidadãos com o sistema de saúde, nomeadamente a forma como são recebidos e tratados técnica e humanamente pelas instituições. A avaliação da satisfação que os cidadãos manifestam após uma experiência de prestação de cuidados é assim reveladora da percepção dessa equidade. No entanto, tratamento igual pode ser avaliado pelos doentes com diferentes valores de satisfação. Isto deve-se principalmente à relação existente entre as características dos doentes e as escalas usadas por eles na avaliação. O objectivo deste artigo é contribuir para a constatação de que as pontuações fornecidas pelos doentes, quando é avaliada a sua satisfação, são sensíveis às características pessoais, como o grupo etário, o sexo, as habilitações e o rendimento. Com a ajuda de vários milhares de respostas de satisfação dos doentes, aplicámos modelos probit ordenados com pontos de corte variáveis. Neste estudo, estes pontos de corte são função das características pessoais dos doentes. De entre as principais conclusões que pudemos retirar da utilização do modelo probit ordenado, podemos referir que as pessoas mais velhas são menos exigentes face ao sistema de cuidados, assim como os homens e doentes com menos habilitações. Este último enquadramento não tem em conta as diferentes expectativas que as pessoas têm. No entanto, um modelo probit ordenado generalizado permite analisar o impacto das diferentes escalas (expectativas) nas pontuações finais. Concluindo, os valores obtidos nos questionários de satisfação devem ser ponderados de modo a serem comparados e usados pelos profissionais de saúde para uma melhor avaliação da equidade.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Públicaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectAvaliação auto-relatadaen_US
dc.subjectEquidadeen_US
dc.subjectSatisfaçãoen_US
dc.subjectQualidade de cuidadosen_US
dc.titleAvaliações subjectivas sobre qualidade em saúde: um contributo para o estudo da equidadeen_US
dc.typearticleen_US
degois.publication.firstPage81en_US
degois.publication.lastPage91en_US
degois.publication.locationLisboaen_US
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Saúde Públicaen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.author.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.author.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.author.orcid0000-0002-9448-9542-
crisitem.author.orcid0000-0002-3642-4919-
Appears in Collections:FEUC- Artigos em Revistas Nacionais
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