Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13154
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dc.contributor.advisorTavares, Paula-
dc.contributor.authorMarques, Sérgio Antunes-
dc.date.accessioned2010-05-19T07:48:36Z-
dc.date.available2010-05-19T07:48:36Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13154-
dc.description.abstractFrequência cardíaca ou ritmo cardíaco define-se pelo número de batimentos cardíacos por minuto (bpm) e apesar de aparentemente ser um conceito simples, cada vez mais estudos se têm debruçado sobre este parâmetro. A frequência cardíaca, expressa em batimentos por minuto, depende habitualmente do nódulo sinoauricular (SA), que se encontra situado na parede posterior da aurícula direita do coração. O período compreendido entre o começo de um batimento cardíaco e o começo do seguinte é chamado de ciclo cardíaco. Cada ciclo é iniciado pela geração espontânea de um potencial de acção no nodo sinusal. O objectivo deste estudo foi fazer uma breve referência à anatomia do coração, à sua regulação e à análise dos métodos de previsão teórica da frequência cardíaca máxima, confrontando estudos realizados por Tanaka e Karvonnen, entre outros. Muito se fala sobre a frequência cardíaca, nomeadamente, sobre o cálculo da frequência cardíaca ideal para a prática de exercícios físicos. Numerosos estudos têm relatado a importância da FC na avaliação funcional e na prescrição do treino através da estimativa de parâmetros de aptidão aeróbia, sendo que alguns autores têm proposto modelos que permitem identificar a FCmáx de forma indirecta, sem a necessidade de se empregar sessões de exercício máximo, possibilitando assim a prescrição de intensidade de exercício utilizando-se de intensidades relativas a FCmáx. Um dos modelos indirectos mais conhecidos envolvendo a FC é o que determina a predição da FCmáx a partir da equação FCmáx = 220 – idade. Também a autoria desta equação tem suscitado algumas dúvidas, apontando para Karvonnen et al, no entanto, ele nunca publicou a pesquisa original desta fórmula, tendo recomendado que se investigasse o trabalho do doutor Astrand, para encontrar a pesquisa original. Outra questão que se tem levantado é a eficácia em determinar a FC Max para as diferentes idades. Observou-se que na maioria das pesquisas há uma tendência em sobre prever a FCmax de indivíduos jovens e de sub prever em indivíduos idosos. Como conclusão, a equação FC Max = 220 – idade, subestima a FC Max após os 40 anos, propondo-se uma equação de regressão para estimar a FC máx, FC Max = 208 – 0.7 x idade, para adultos são. 4 Contudo não existem dúvidas quanto à realização de mais pesquisas sobre equações de previsão de FC Max, envolvendo outras variáveis (estado de saúde, condição física e modalidade praticada).en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectFrequência cardíacaen_US
dc.subjectSistema cardiovascularen_US
dc.subjectBateria de testesen_US
dc.titleAnálise dos Métodos de Previsão Teórica da Frequência Cardíaca Máximaen_US
dc.typebachelorThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
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