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https://hdl.handle.net/10316/12985
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Mendes, Antonio Marques | - |
dc.date.accessioned | 2010-04-14T13:25:30Z | - |
dc.date.available | 2010-04-14T13:25:30Z | - |
dc.date.issued | 2002-04 | - |
dc.identifier.citation | Boletim de Ciências Económicas. XLV-A (2002) 99-134 | - |
dc.identifier.issn | 0870-4252 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/12985 | - |
dc.description.abstract | Neste artigo de reflexão pessoal explicamos as razões pelas quais durante os 50 anos de vida do Boletim de Ciência Económica da Faculdade de Direito a ciência económica passou de um estatuto de rainha das ciências sociais para o estatuto de ciência lúgrube (dismal science). Entre estas, destacam-se a desvalorização da contabilidade, o abuso do recurso à econometria, a utilização limitada dos novos desenvolvimentos matemáticos, a aplicação inadequada de técnicas de optimização em contraponto aos aspectos comportamentais, o abuso da utilização da análise ceteris paribus, em paralelo com um tratamento inadequado dos conceitos de equilíbrio geral como fundamento do sistema de mercado e finalmente uma excessiva dependência duma teoria do valor com predominância quase absoluta da utilidade definida num espaço bidimensional. Como consequência, assistiu-se a uma redução do papel da ciência económica como base duma profissão, que levou a um divórcio crescente entre economistas e gestores. Para inverter o processo de declínio da ciência económica sugere-se um conjunto de recomendações que vão desde um retorno aos clássicos ao retomar do diálogo entre economistas e gestores. Concluiu-se que não se trata de um declínio inexorável e a sociedade em geral terá muito a ganhar com uma reorientação da ciência económica para o estudo das causas e determinantes da riqueza das sociedades | en_US |
dc.language.iso | por | en_US |
dc.publisher | Faculdade de Direito | en_US |
dc.rights | openAccess | en_US |
dc.subject | Economia | en_US |
dc.subject | Economistas | en_US |
dc.subject | Riqueza | en_US |
dc.subject | Metodologia | en_US |
dc.subject | Ideias | en_US |
dc.title | O Estado da Ciência Económica: Crise de Crescimento ou Declínio Inexorável? | en_US |
dc.type | article | en_US |
degois.publication.firstPage | 99 | en_US |
degois.publication.lastPage | 134 | en_US |
degois.publication.issue | Volume XLV-A | en_US |
degois.publication.location | Coimbra | en_US |
degois.publication.title | Boletim de Ciências Económicas | en_US |
item.grantfulltext | open | - |
item.fulltext | Com Texto completo | - |
item.openairetype | article | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
Appears in Collections: | FEUC- Artigos em Revistas Nacionais |
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Estado Ciência Económica - 2002.pdf | 1.94 MB | Adobe PDF | View/Open |
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