Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/12099
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dc.contributor.advisorLima, João José Pedroso de-
dc.contributor.advisorFerreira, Nuno Chichorro-
dc.contributor.advisorCosta, Durval Campos-
dc.contributor.authorCaramelo, Francisco José Santiago Fernandes Amado-
dc.date.accessioned2009-11-30T11:10:35Z-
dc.date.available2009-11-30T11:10:35Z-
dc.date.issued2009-11-30T11:10:35Z-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/12099-
dc.description.abstractO movimento é um problema crítico em SPECT e PET, especialmente em sujeitos não cooperantes, tais como pacientes com distúrbios de movimento e crianças jovens. Para evitar este problema os pacientes são frequentemente sedados, ou, quando mais cooperantes, podem ser imobilizados pelos técnicos e retidos por cintos adequados. Mesmo assim, a maior parte das vezes, o movimento tem de ser corrigido após o exame. Os algoritmos de correcção de movimentos actualmente disponíveis apresentam pouca eficácia para estes exames, uma vez que dependem dos próprios dados adquiridos pela câmara gama ou PET. A utilização de elevadas taxas de aquisição necessárias para a efectiva quantificação do movimento encontra-se limitada por considerações de ruído. A solução seria a de separar a codificação dos movimentos dos dados das imagens de medicina nuclear. No presente trabalho desenvolvemos um protótipo de baixo custo baseado num sistema estéreo de câmaras vídeo capaz de medir os movimentos do objecto de estudo e, em seguida, corrigir as imagens adquiridas por uma câmara gama. Simultaneamente, corregistaram-se as imagens de medicina nuclear com as imagens da câmara gama. Os métodos de detecção e de correcção de movimentos foram avaliados por simulação e por análise de dados reais. Os ensaios experimentais foram realizados com um fantoma de Jaszczak que foi movimentado de forma controlada durante a aquisição com a câmara gama. Realizaram-se também ensaios de corregisto entre as imagens nucleares e as de vídeo, utilizando o fantoma de Jaszczak e um fantoma antropomórfico dos núcleos da base. Os resultados obtidos demonstram a validade do método proposto. A implementação desta técnica em ambiente clínico poderá evitar o uso de sedantes, promover um exame mais confortável para os pacientes e reduzir a dose absorvida pelos técnicos. A fusão de imagens contribui para uma localização mais exacta das regiões realçadas nas imagens nucleares.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectMedicina nuclearen_US
dc.subjectDiagnóstico imagiológicoen_US
dc.subjectCâmaras gamaen_US
dc.subjectBiofísicaen_US
dc.subjectMovimentoen_US
dc.titleIntegração da imagem vídeo do paciente nas imagens de medicina nuclearen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitICBR Coimbra Institute for Clinical and Biomedical Research-
crisitem.author.parentresearchunitFaculty of Medicine-
crisitem.author.orcid0000-0002-0015-8604-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Teses de Doutoramento
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