Melanonychia: A literature review on diagnostic approaches

Abstract

Melanonychia is a condition that causes dark pigmentation bands to appear on nails, and it can be caused by multiple underlying factors such as non-melanocytic, melanocytic hyperplasia, and melanocytic activation. Nail unit melanoma (NUM) is a rare form of melanoma that is often diagnosed at later stages and usually presents clinically as longitudinal melanonychia. Therefore, it is important to conduct a comprehensive clinical and diagnostic assessment to avoid misdiagnosis. This includes taking a detailed clinical history, performing dermoscopy, and conducting histopathological examination. Onychoscopy is a useful tool for identifying different conditions, but it might not always be reliable. Nail matrix biopsy is considered the gold standard for diagnosing nail melanocytic lesions, and selecting the appropriate biopsy technique is crucial to ensure accurate histopathologic analysis and minimize postoperative complications. In addition, nail clipping histopathology is becoming increasingly valuable in assessing melanonychia and should be part of routine evaluations. Histopathological analysis and immunohistochemical staining are necessary to distinguish between benign and malignant lesions. Imaging techniques such as ultrasound and magnetic resonance imaging provide information on lesion characteristics and aid in treatment planning. Since the incidence of NUM in young patients is low, and there is limited research on it, close observation of melanonychia is often the primary approach.

A melanoníquia é uma condição que provoca o aparecimento de bandas de pigmentação escura nas unhas e pode ser causada por vários factores subjacentes, tais como hiperplasia melanocítica, não melanocítica e ativação melanocítica. O melanoma da unidade ungueal é uma forma rara de melanoma que é frequentemente diagnosticada em fases mais avançadas e que se apresenta clinicamente como melanoníquia longitudinal. Por conseguinte, é importante efetuar uma avaliação clínica e diagnóstica abrangente para evitar erros de diagnóstico. Isto inclui a recolha de uma história clínica detalhada, a realização de dermatoscopia e a realização de um exame histopatológico. A onicoscopia é uma ferramenta útil para identificar diferentes condições, mas pode nem sempre ser fiável. A biopsia da matriz ungueal é considerada o padrão de excelência para o diagnóstico de lesões melanocíticas das unhas e a seleção da técnica de biopsia adequada é crucial para garantir uma análise histopatológica precisa e minimizar as complicações pós-operatórias. Além disso, a histopatologia do recorte da unha está a tornar-se cada vez mais valiosa na avaliação da melanoníquia e deve fazer parte das avaliações de rotina. A análise histopatológica e a coloração imunohistoquímica são necessárias para distinguir entre lesões benignas e malignas. As técnicas de imagiologia, como a ecografia e a ressonância magnética, fornecem informações sobre as características da lesão e ajudam no planeamento do tratamento. Uma vez que a incidência de melanoma da unidade ungueal em doentes jovens é baixa e a investigação sobre esta doença é limitada, a observação atenta da melanoníquia é frequentemente a primeira opção.