Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/111333
Title: 3D SIMULATION FOR INTERVENTIONAL CARDIOLOGY PROCEDURES - FACE AND CONTENT VALIDITY
Other Titles: SIMULAÇÃO 3D PARA INTERVENÇÕES PERCUTÂNEAS - VALIDAÇÃO DA APARÊNCIA E CONTEÚDO
Authors: Sequeira, Ana Carolina Ferreira
Orientador: Gonçalves, Lino Manuel Martins
Santos, Manuel Oliveira
Keywords: Simulação; Revascularização; Impressão 3D; Intervenções coronárias percutâneas; Simulação paciente-específica; Simulation training; Revascularization; 3-D printing; Percutaneous coronary interventions; Patiente-Specific simulation
Issue Date: 7-Mar-2023
Serial title, monograph or event: 3D SIMULATION FOR INTERVENTIONAL CARDIOLOGY PROCEDURES - FACE AND CONTENT VALIDITY
Place of publication or event: CHUC
Abstract: Introdução: A simulação tridimensional (3D) oferece a oportunidade de manipular dispositivos reais e aprender competências num ambiente realista, controlado e seguro. Para garantir que os simuladores forneçem uma comparação realista, eles devem ser submetidos a validação científica. O nosso objetivo foi avaliar o simulador 3D SimulHeart® quanto à validade de face e conteúdo, para demonstrar o seu valor como ferramenta formativa.Métodos: Recrutamos profissionais de saúde na área da cardiologia de intervenção de 16 hospitais Portugueses. Os participantes realizaram um protocolo de simulação num simulador 3D (SimulHeart®). Todos os participantes receberam uma introdução de 30 minutos sobre os conceitos e após a demonstração de cada intervenção tentaram realizá-la por 2 horas. Por fim, foi aplicado um questionário pós-formação com 3 áreas principais, aparência da simulação, conteúdo da simulação e satisfação/autoeficácia.Resultados: Incluímos 56 participantes: 16 “especialistas” (cardiologistas gerais e de intervenção), 26 “novatos” (internos de cardiologia) e 14 enfermeiros e profissionais aliados. A pontuação média geral da validade de face foi de 4,38 ± 0,35, e a pontuação média geral da validade de conteúdo foi de 4,69 ± 0,32, numa escala Likert de cinco pontos. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas pontuações de “especialistas” e “novatos”. Os participantes relataram um alto nível de satisfação/autoeficácia sendo que 60,7% consideraram que melhoraram fortemente as suas competências. 82,1% concordaram ou concordaram totalmente que após a simulação se sentiram confiantes para realizar o procedimento num paciente. Adicionalmente, 96,4% concordaram ou concordaram fortemente que o simulador deve ser integrado no currículo do internato em cardiologia. A pontuação média (numa escala Likert de 10 pontos) em termos gerais para o uso formativo do modelo foi de 9,41 ± 0,80.Conclusão: O simulador 3D (SimulHeart®) apresentou excelente validade de face e de conteúdo. A simulação 3D pode desempenhar um papel importante nos programas formativos em cardiologia de intervenção. São necessários mais estudos para correlacionar o desempenho no simulador com o desempenho clínico num paciente real.
Introduction: Three-dimensional (3D) model simulation provides the opportunity to manipulate real devices and learn intervention skills in a realistic, controlled, and safe environment. To ensure that simulators provide a realistic comparison they must undergo scientific validation. We aimed to evaluate the 3D printed simulator SimulHeart® for face and content validity, to demonstrate its value as a training tool.Methods: We recruited healthcare professionals working in interventional cardiology from sixteen hospitals across Portugal. Participants performed a simulation protocol on a 3D printed simulator (SimulHeart®). All participants received a 30-minute introduction of the concepts, then received a demonstration of each task and attempted to perform it for 2 hours. Finally, a post-training questionnaire with 3 main areas, the appearance of the simulation, simulation content, and satisfaction/self-efficacy was administered.Results: We included 56 participants: 16 “experts” (general and interventional cardiologists), 26 “novices” (cardiology residents), and 14 nurses and allied professionals. The overall mean score of face validity was 4.38 ± 0.35, while the overall mean score of content validity was 4.69 ± 0.32, on a five-point Likert scale. There was no statistically significant difference in the scores of “experts” and “novices”. Participants reported a high level of satisfaction/self-efficacy with 60.7% considered it strongly improved their skills. 82.1% agreed or strongly agreed that after the simulation they felt confident to perform the procedure on a patient. Additionally, 96,4% “agreed” or “strongly agreed” that the simulator should be integrated in the cardiology residency curriculum. The mean score (on a 10-point Likert scale) in general terms for the use of the model in training was 9.41 ± 0.80.Conclusion: 3D printed simulator (SimulHeart®) showed excellent face and content validity. 3D simulation might play an important role in interventional cardiology training programs. Further research is required to correlate simulator performance to clinical performance in a real patient.
Description: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/111333
Rights: openAccess
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