Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/107043
Title: Risk Factors for Post-Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography Pancreatitis in the Indomethacin Era - A Prospective Study
Other Titles: Fatores de Risco para a Pancreatite pós-Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica na Era da Indometacina – Um Estudo Prospetivo
Authors: Perdigoto, David N. 
Gomes, Dário Farias Lorga 
Almeida, Nuno 
Mendes, Sofia
Alves, Ana Rita
Camacho, Ernestina
Tomé, Luís 
Keywords: Endoscopic retrograde cholangiopancreatography; Post-ERCP pancreatitis; Indomethacin; Pancreatic duct stent; ERCP complications; CPRE; Pancreatite pós-CPRE; Indometacina; Prótese pancreática; Complicações de CPRE
Issue Date: May-2019
Publisher: Karger
Serial title, monograph or event: GE Portuguese Journal of Gastroenterology
Volume: 26
Issue: 3
Abstract: Background and Aims: Although endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is an essential procedure used to treat conditions affecting the biliopancreatic system, it can lead to several complications. Post-ERCP pancreatitis (PEP) is the most frequent one, with an incidence ranging from 3 to 14%. Our aim was to assess the potential risk factors associated with PEP occurrence in patients undergoing ERCP with indomethacin prophylaxis. Methods: Prospective, single-center, real-world observational study (January to December 2015) with inclusion of patients submitted to ERCP, where relevant patient-related and procedure-related data had been collected. Patients had to have been admitted for a minimum of 24 h in order to establish the presence of early complications. All patients were submitted to PEP prophylaxis with 1 or 2 methods: rectal indomethacin and pancreatic duct (PD) stenting. Results: A total of 188 patients who had undergone ERCP were included (52.7% women; mean age 69.2 ± 16.0 years) and PEP was diagnosed in 13 (6.9%). PEP prophylaxis consisted of indomethacin in all cases (100%) and PD stenting in 7.4%. The pancreatitis was mild in 11 patients (84.6%) and severe in the other 2. One of them died (0.5%). None of the patient-related risk factors were associated with changes in PEP probability. Of all patients, 33.0% had 2 or more procedure-related risk factors. A higher number of synchronous procedure-related risk factors showed a statistically significant correlation with PEP occurrence, p = 0.040. Conclusions: The 6.9% PEP rate is considered acceptable since 33.0% patients had a medium-high risk for PEP due to challenging biliary cannulation. The total number of procedure-related risk factors seems to play a critical role in the development of PEP despite indomethacin prophylaxis.
Introdução e objetivo: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um método terapêutico crucial em doenças biliopancreáticas, mas pode levar a várias complicações. A pancreatite pós-CPRE (PPC) é a complicação mais frequente, podendo atingir uma incidência de 3 a 14%. O objetivo foi estudar os fatores de risco associados à PPC em doentes submetidos a CPRE com profilaxia por indometacina. Métodos: Estudo prospetivo e observacional com inclusão (janeiro-dezembro 2015) de doentes submetidos a CPRE num centro terciário, em condições de prática real. Foram registados os dados relevantes do doente e procedimento. Os doentes foram observados em internamento por, pelo menos, 24 horas para deteção de complicações. Todos os doentes incluídos foram submetidos a profilaxia de PPC, com recurso a um ou dois métodos: indometacina retal e prótese pancreática. Resultados: Estudados 188 doentes, 52.7% mulheres, com idade média de 69.2 ± 16.0 anos. Profilaxia de PPC envolveu indometacina em todos os casos (100%) e colocação de prótese pancreática em 7.4%. Registou-se PPC em 13 doentes (6.9%), sendo que 11 (84.6% de PPC) tiveram pancreatite ligeira. Os restantes dois apresentaram pancreatite grave e um deles faleceu (0.5%). Nenhum dos fatores de risco do doente se relacionou com maior probabilidade de PPC. Do total de doentes, em 33.0% estiveram presentes 2 ou mais fatores de risco associados ao procedimento. A presença simultânea de um número superior de fatores de risco associados ao procedimento relacionou- se significativamente com a ocorrência de PPC, p = 0.040. Conclusões: Considera-se aceitável a taxa de PPC de 6.9%, tendo em conta que 33.0% dos doentes apresentavam risco médio-alto para PPC devido a canulação biliar difícil. O número total de fatores de risco associados ao procedimento parece desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de PPC, apesar da profilaxia com indometacina.
URI: https://hdl.handle.net/10316/107043
ISSN: 2341-4545
DOI: 10.1159/000492313
Rights: openAccess
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