Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/106140
Title: Dieulafoy Lesion: Predictive Factors of Early Relapse and Long-Term Follow-Up
Other Titles: Lesão de Dieulafoy: factores preditivos de recidiva precoce e follow up a longo prazo
Authors: Massinha, Paulo 
Cunha, Inês
Tomé, Luís 
Keywords: Dieulafoy lesion; Exulceratio simplex; Gastrointestinal bleeding; Endoscopy; Lesão de Dieulafoy; Exulceratio simplex; Hemorragia gastrointestinal; Endoscopia
Issue Date: Jul-2020
Publisher: Karger
Serial title, monograph or event: GE Portuguese Journal of Gastroenterology
Volume: 27
Issue: 4
Abstract: Introduction: The Dieulafoy lesion (DL) is a rare cause of gastrointestinal bleeding. Advances in the endoscopy field have allowed an increased rate of detection and therapeutic efficacy. However, doubts remain about the most effective hemostatic approach, the affecting variables of therapeutic failure, and early relapse, as well as in the long-term followup. Aims: To assess the efficacy of endoscopic treatment of DL and to identify possible risk factors for early relapse and long-term results. Methods: All patients with DL admitted to a tertiary hospital between 01/01/2007 and 12/31/2018 were evaluated. The form of presentation, associated pathologies, chronic medication, therapeutic approach, and eventual relapse were determined. A telephone interview was conducted for all patients to find out the long-term results. Results: We identified 73 patients with DL, 45 (61.6%) males, with a mean age of 74 ± 15 years. Thirty-nine patients presented the DL in the stomach, 15 in the duodenum, 2 in the small bowel, 3 in the colon, and 11 in the rectum. The median number of endoscopic examinations required for diagnosis was 2. Median Rockall was 4 (range 2–7). After endoscopic treatment, in 95% of the cases, no active bleeding was evident. Only 2 patients required interventional radiology procedures and 1 needed surgery. Fourteen patients (19%) had a rebleeding, 12 during hospitalization and 2 after a median time of 51 months (range 1–117). There was no difference between the groups with and without early relapse in relation to age, gender, hemoglobin values at presentation, presence of shock, associated pathologies, and anticoagulation. Antiplatelet agents intake had a statistically significant relationship with early relapse (p = 0.003). Conclusion: Endoscopic therapy is safe and effective in DL. Patients under antiplatelet therapy are more likely to have an early relapse. The long-term prognosis is excellent, even in patients only treated with endoscopic methods.
Introdução: A lesão de Dieulafoy (LD) é uma causa pouco frequente de hemorragia digestiva. Os avanços na endoscopia permitiram um aumento na taxa de deteção e na eficácia terapêutica, contudo, permanecem dúvidas na abordagem hemostática mais eficaz, nas causas de falência terapêutica e de recidiva precoce, assim como no follow up a longo prazo. Objectivos: Avaliar a eficácia do tratamento endoscópico para a LD, identificar eventuais factores de risco para a recidiva precoce e os resultados a longo prazo. Métodos: Avaliaram-se todos os pacientes com LD, admitidos num hospital terciário, entre 01/01/2007 e 31/12/2018. Determinou-se a forma de apresentação, patologias associadas, medicação habitual, abordagem terapêutica e eventual recidiva. Uma entrevista telefónica foi realizada a todos os doentes para averiguar os resultados a longo prazo. Resultados: Identificaram- se 73 doentes com LD, 45 (61.6%) do sexo masculino, idade média no diagnóstico 74 ± 15 anos. Trinta e nove apresentavam a LD no estômago, 15 no duodeno, dois no delgado, três no cólon e 11 no recto. Foram necessarios um número mediano de 2 exames endoscópicos para diagnóstico. O Rockall médio, na hemorragia digestiva alta, foi de 4 (range 2–7). Em 95% dos casos não se verificou hemorragia activa após tratamento endoscópico. Apenas dois doentes necessitaram de radiologia de intervenção e um de cirurgia. 14 doentes (19%) apresentaram recidiva, 12 durante o internamento e dois num periodo de follow up mediano de 51 meses (range 1–117). Não houve diferença entre os grupos com e sem recidiva precoce em relação à idade, género, valores de hemoglobina à apresentação, presença de choque, patologias associadas e anticoagulação. A toma de antiagregantes teve uma relação estatisticamente significativa com a recidiva precoce (p = 0.003). Conclusão: A terapêutica endoscópica é segura e eficaz na LD. Pacientes antiagregados têm maior propabilidade de recidiva precoce. O prognóstico a longo prazo é excelente, mesmo nos pacientes apenas tratados por métodos endoscópicos.
URI: https://hdl.handle.net/10316/106140
ISSN: 2341-4545
DOI: 10.1159/000504720
Rights: openAccess
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