Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/105536
Title: Falls in unilateral lower limb amputees living in the community. A Portuguese study
Authors: Engenheiro, Gonçalo Gomes 
Pinheiro, João 
Costa, Joana Santos 
Cordeiro, Amílcar
Ramos, Susana
Pereira, Pedro
Keywords: Accidental Falls; Amputation/rehabilitation; Amputees/rehabilitation; Lower Extremity; Amputação/reabilitação; Amputados/reabilitação; Extremidade Inferior; Quedas Acidentais
Issue Date: 1-Oct-2020
Publisher: Ordem dos Médicos
Serial title, monograph or event: Acta Medica Portuguesa
Volume: 33
Issue: 10
Abstract: amputees that are autonomous in the community, identifying differences between transfemoral and transtibial amputees and assessing fear of falling between fallers and non-fallers. Material and Methods: Descriptive, cross-sectional study of consecutive community-dwelling unilateral lower limb adult amputees of any aetiology, attending outpatient consultation in a Portuguese Physical and Rehabilitation Medicine central and university hospital department. Inclusion criteria: a prior 12 week individualised rehabilitation program for prosthesis training; regular prosthesis use for more than one year with autonomous gait; and a Functional Independence Measure® score equal to or greater than 100. Injury severity was classified according to the National Database of Nursing Quality Indicators® injury falls measure. In order to assess walking performance over short distances and fear of falling we used the 10-meter walk test and the Falls Efficacy Scale, respectively. Results: In a sample of 52 lower limb amputees, mainly men (80.8%) and of traumatic aetiology (63.5%), with a mean age of 57.21 ± 11.55 years, 36.5% reported at least one fall in the previous 12 months, all classified as minor injuries. Transfemoral amputees (n = 23) presented a higher number of falls (2.22 ± 3.23, p = 0.025) and lower gait velocity (0.77 ± 0.26 m per second, p < 0.001). Regarding fear of falling, we found no significant differences between fallers and non-fallers. Discussion: The prevalence of falls was low and of minor severity. Transfemoral amputees fell more often and were slower. There were no reported differences in fear of falling between groups. Conclusion: This paper contributes information about Portuguese lower limb amputees, whose studies are scarce and are rarely dedicated to falling.
Introdução: Amputados do membro inferior apresentam um elevado risco de queda. Neste estudo pretende-se caracterizar a história de queda em amputados unilaterais de membros inferiores, autónomos da comunidade, identificar diferenças entre transfemorais e transtibiais e avaliar diferenças no medo de cair entre os que caíram e os que não caíram. Material e Métodos: Estudo descritivo, transversal, de amputados unilaterais de membros inferiores, adultos, residentes na comunidade, de qualquer etiologia, consecutivamente recrutados da consulta do serviço de Medicina Física e de Reabilitação de um hospital central e universitário de Portugal. Critérios de inclusão: reabilitação de 12 semanas para treino protético; uso regular de prótese superior a um ano, marcha autónoma e Medida de Independência Funcional® igual ou superior a 100. A gravidade de queda foi classificada recorrendo à National Database of Nursing Quality Indicators® injury falls measure e a capacidade de andar e medo de cair com, respetivamente, o 10-meter walk test e a Falls Efficacy Scale. Resultados: Foi analisado um total de 52 amputados, maioritariamente homens (80,8%) e de etiologia traumática (63,5%) e com idade média 57,21 ± 11,55 anos, dos quais 36,5% relataram pelo menos uma queda, todas de baixa gravidade. Os transfemorais (n = 23) apresentaram mais quedas (2,22 ± 3,23, p = 0,025) e menor velocidade de marcha (0,77 ± 0,26 m por segundo, p < 0,001). Relativamente ao medo de cair, não encontrámos diferenças significativas entre doentes amputados com e sem história de quedas. Discussão: A prevalência e gravidade de queda foi baixa. Amputados transfemorais apresentaram mais quedas e menor velocidade de marcha. Não existiram diferenças no medo de cair em função da história de queda. Conclusão: Este trabalho acrescenta informação acerca dos amputados do membro inferior portugueses, cujos estudos são escassos e raramente dedicados a queda.
URI: https://hdl.handle.net/10316/105536
ISSN: 1646-0758
0870-399X
DOI: 10.20344/amp.12615
Rights: openAccess
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