Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/104222
Title: Viver em conjugalidade com doença crónica durante a pandemia COVID-19: Relação entre stresse, coping diádico positivo e qualidade relacional
Other Titles: Living together with chronic illness during the COVID-19 pandemic: Relationship between stress, positive dyadic coping and relational quality
Authors: Agostinho, Rafaela Simões
Orientador: Portugal, Alda Patrícia Marques
Relvas, Ana Paula Pais Rodrigues Fonseca
Keywords: Pandemia por COVID-19; Doença crónica; Stresse; Coping diádico positivo; Qualidade relacional percebida; COVID-19 Pandemic; Chronic disease; Stress; Positive dyadic coping; Perceived relational quality
Issue Date: 22-Jul-2022
Serial title, monograph or event: Viver em conjugalidade com doença crónica durante a pandemia COVID-19: Relação entre stresse, coping diádico positivo e qualidade relacional
Place of publication or event: Universidade de Coimbra
Abstract: Em março de 2020 a Organização Mundial de Saúde caraterizou o surto de COVID-19 como pandemia. Esta tem impactado a economia, a saúde e a vida afetiva e psicossocial da população. Este estudo visa avaliar os efeitos individuais e relacionais da COVID-19 nos casais portugueses que se confrontam com condições crónicas de saúde. Investigaram-se as diferenças existentes nas variáveis stresse, coping diádico positivo e qualidade relacional entre pessoas com Doença Crónica (DC) (n = 303) e sem Doença Crónica (n = 905), analisando simultaneamente a influência do género e da idade nas variáveis anteriormente mencionadas. Foi analisada a relação entre stresse, coping diádico positivo e qualidade relacional percebida em pessoas com DC e foi avaliado o poder preditivo do coping diádico positivo sobre os níveis de qualidade relacional. A amostra foi composta por 1208 sujeitos entre os 18 e os 81 anos, que responderam a um Questionário Sociodemográfico, ao Inventário de Coping Diádico (ICD), ao Inventário de Componentes de Qualidade de Relacionamento Percebida (ICQRP) e à Escala de Depressão, Ansiedade e Stresse (EDAS-21). Os resultados mostram que os participantes com DC lidaram com níveis de stresse associados à COVID-19 mais elevados do que os participantes sem DC. Verificou-se, também, que a população até 45 anos apresentou níveis de stresse mais elevados e que as pessoas com mais de 45 anos apresentaram níveis de qualidade relacional percebida e de coping diádico positivo mais reduzidos. O coping diádico positivo explicou a maior parte da variabilidade da qualidade relacional percebida da população com doença crónica. Os resultados apresentam implicações clínicas para profissionais que trabalham com famílias (e.g., psicólogos, médicos de família, terapeutas familiares e de casal), bem como algumas limitações que devem ser contempladas na análise dos resultados e em estudos futuros.
In March 2020, the World Health Organization characterized the outbreak of COVID-19 as a pandemic. This has impacted the economy, health and affective and psychosocial life of the population. This study aims to assess the individual and relational effects of COVID-19 on Portuguese couples facing chronic health conditions. Differences in the variables stress, positive dyadic coping and relational quality were investigated between people with Chronic Illness (CD) (n = 303) and without Chronic Illness (n = 905), simultaneously analyzing the influence of gender and age on the variables previously mentioned. The relationship between stress, positive dyadic coping and perceived relational quality in people with CD was analyzed and the predictive power of positive dyadic coping on relational quality levels was evaluated. The sample consisted of 1208 subjects between 18 and 81 years old, who answered a Sociodemographic Questionnaire, the Dyadic Coping Inventory (DCI), the Perceived Relationship Quality Components Inventory (ICQRP) and the Depression, Anxiety Scale and Stress (EDAS-21). The results show that participants with CD coped with higher levels of stress associated with COVID-19 than participants without CD. It was also found that the population up to 45 years old presented higher levels of stress and that people over 45 years old presented lower levels of perceived relational quality and positive dyadic coping. Positive dyadic coping explained most of the variability in perceived relational quality in the chronically ill population. The results have clinical implications for professionals who work with families (e.g., psychologists, family doctors, family and couple therapists), as well as some limitations that should be considered in the analysis of the results and in future studies.
Description: Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica Sistémica e da Saúde apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
URI: https://hdl.handle.net/10316/104222
Rights: openAccess
Appears in Collections:FPCEUC - Teses de Mestrado
UC - Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat
Dissertação_Final__Rafaela Agostinho.pdf1.02 MBAdobe PDFView/Open
Show full item record

Page view(s)

98
checked on Apr 30, 2024

Download(s)

94
checked on Apr 30, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons