Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/1016
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dc.contributor.authorGomes, Adelino Duarte-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:48:48Z-
dc.date.available2008-12-04T14:48:48Z-
dc.date.issued1991-03-22en_US
dc.identifier.citationGOMES, Adelino Duarte - Cultura organizacional: A organização comunicante e a gestão da sua identidade. Coimbra, 1990. p. 434.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/1016-
dc.descriptionTese de doutoramento em Psicologia (Psicologia do Trabalho e das Organizações) apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra-
dc.description.abstractA problemática de que partimos pode ser equacionada sob a forma de pergunta: a cultura organizacional é uma moda da década de 80 destinada a um sucesso efémero? Em vez disso, é algo de inovador, no contexto da literatura organizacional, correspondendo à introdução duma nova metáfora para pensar dimensões da vida organizacional inabordadas ou neglicenciadas? E, tratando-se de uma metáfora, sê-lo-á numa perspectiva que apenas retém e realça o lado "simbólico" ou "folclórico" dos fenómenos organizacionais, deixando de lado ou obscurecendo a "realidade" das estruturas organizacionais, ou será algo de mais profundo e decisivo, representando um novo paradigma no contexto do Comportamento Organizacional? O trabalho divide-se em três partes, correspondendo cada uma delas a uma das vertentes em que a tese que defendemos se desdobra: epistemológica, teórica e metodológica. Na 1.a , abordamos o contexto de emergência desta problemática, salientando a importância do "modelo japonês"; identificamos as principais correntes neste domínio de investigação e os paradigmas que lhes subjazem, bem como as implicações daí decorrentes. A 2.a Parte tem em vista fundamentar uma escolha entre diferentes concepções de comunicação. Nesse sentido, a um primeiro momento de clarificação conceptual, em que identificamos o paradigma dominante da comunicação - a que chamamos transparente -, segue-se um outro dedicado à elaboração conceptual do que designamos por comunicação estratégica. Na 3.a parte, com base num estudo empírico, identificamos as estratégias de representação utilizadas pelos membros do sistema estudado, ilustrando alguns dos processos em acção na construção da vida organizacional e evidenciando a realidade cultural da organização: uma realidade simbolicamente constituída, socialmente construída, interacti-vamente mantida e comunicativamente efectuada.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectPsicologia do Trabalho e das Organizaçõesen_US
dc.titleCultura organizacional: A organização comunicante e a gestão da sua identidadeen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.author.deptFaculty of Psychology and Educational Sciences-
crisitem.author.researchunitIPCDHS – Institute of Cognitive Psychology, Human and Social Development-
crisitem.author.orcid0000-0001-7573-0911-
Appears in Collections:FPCEUC - Teses de Doutoramento
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