Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/94939
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dc.contributor.advisorRebelo, Maria da Piedade Simões Santana Pessoa Vaz-
dc.contributor.advisorPessoa, Maria Teresa Ribeiro-
dc.contributor.authorConceição, Andreia Cristina Lino da-
dc.date.accessioned2021-05-13T22:07:34Z-
dc.date.available2021-05-13T22:07:34Z-
dc.date.issued2019-10-24-
dc.date.submitted2021-05-13-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/94939-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
dc.description.abstractA formação contínua dos educadores de infância é um direito para os profissionais de todas as redes de ensino mas apenas um dever para os docentes da rede pública, que necessitam dela para a avaliação de desempenho e progressão na carreira. No setor social, apesar das instituições estarem na dependência dos Ministérios do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e Ministério da Educação e Ciência, não é exigido aos docentes a frequência de formação contínua nem a avaliação de desempenho. Sendo que um educador é também um aprendiz ao longo da vida, e constatando que as investigações ao nível das ciências da educação, das neurociências e da sociologia da educação têm mostrado novas perspetivas no modo de pensar a criança, as práticas pedagógicas, os currículos e as famílias, coloca-se a questão da importância da atualização de conhecimentos por parte dos docentes da rede social/solidária e o impacte que essa atualização ou não possa vir a ter na qualidade das suas práticas pedagógicas quotidianas.Deste modo, com este estudo, procurou-se saber qual o papel das instituições da rede social na formação continua dos educadores de infância e qual o papel dos próprios na sua formação. Pretendeu-se também perceber quais as áreas em que os docentes sentem maior necessidade de formação e quais os motivos que os levam ou não a frequentar formação contínua. A problemática em estudo foi enquadrada numa revisão da literatura e da legislação portuguesa sobre a formação contínua de educadores/professores nos setores público, privado e social e sobre a Educação de Infância em Portugal.Para recolha de dados recorremos ao inquérito por questionário em 24 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho de Coimbra, tendo respondido ao mesmo 86 educadores de infância.Os docentes da educação de infância participantes do estudo têm uma média de idade de 40 anos e a maior parte está a exercer funções na valência de creche. Das 24 instituições participantes no estudo, 14 proporcionam formação contínua aos docentes ao seu serviço e 10 ainda não o fazem. Um dado importante é que a frequência com que os docentes fazem formação contínua é sobretudo uma vez por ano e em ações de curta duração (6 horas). Outro aspeto a salientar é que não são os docentes nem os diretores pedagógicos quem primeiramente escolhe os temas das formações que frequentam. Esta escolha é deixada para elementos externos às instituições.por
dc.description.abstractLife-long learning for kindergarten teachers is a right for professionals in all schools but only a duty for public school teachers who need it for performance evaluation and career advancement.In the social sector, although institutions are dependent on the Ministries of Labour, Solidarity and Social Security and the Ministry of Education and Science, teachers are not required to attend continuing education or to evaluate performance. Since an educator is also a lifelong learner and noting that research in the educational sciences, neurosciences and educational sociology has shown new perspectives on the way of thinking the child, the pedagogical practices, the curricula, and the families, the question arises of the importance of the updating of knowledge by teachers of the social / solidarity network and the impact that this update may or may not have on the quality of their daily pedagogical practices.Thus, with this study, we sought to determine the role of institutions of the social / solidarity network in kindergarten teachers’ life-long learning and the role of these in their own training. It was also intended to understand the areas in which teachers feel the greatest need for training and the reasons that lead them to attend or not attend life-long education.The problem under study was framed in a review of the Portuguese literature and legislation on the life-long education of educators/teachers in the public, private and social sectors and on early childhood education in Portugal.For data collection we used a questionnaire survey in 24 private social welfare organizations of the municipality of Coimbra, which was answered by 86 kindergarten teachers.Kindergarten teachers participating in this study are on average 40 years old and most of them work in nurseries. Of the 24 institutions participating in the study, 14 provide life-long education for their teachers and 10 do not yet. An important fact is that the frequency with which teachers engage in life-long training is mainly once a year and in short training actions (6 hours). Another point to note is that it is not the teachers or the pedagogical directors who first choose the subjects of the training they attend. This choice is left to elements outside the institutions.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/-
dc.subjectFormação Contínuapor
dc.subjectIPSSpor
dc.subjectEducadores de Infânciapor
dc.subjectEducação de Infânciapor
dc.subjectKindergarten Teacherseng
dc.subjectChildhood Educationeng
dc.subjectLife-long Educationeng
dc.subjectPrivate Social Welfare Organizationseng
dc.titleFormação Contínua de Educadores de Infância das IPSS do Concelho de Coimbra. Que realidade?por
dc.title.alternativeLifelong learning of kindergarten teachers in Private Social Welfare Organisations of the Coimbra municipality. which reality?eng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCoimbra-
degois.publication.titleFormação Contínua de Educadores de Infância das IPSS do Concelho de Coimbra. Que realidade?por
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202350576-
thesis.degree.disciplineCiências da Educação-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorConceição, Andreia Cristina Lino da::0000-0003-0996-8061-
uc.degree.classification18-
uc.degree.presidentejuriBarreira, Carlos Manuel Folgado-
uc.degree.elementojuriAmado, João da Silva-
uc.degree.elementojuriRebelo, Maria da Piedade Simões Santana Pessoa Vaz-
uc.contributor.advisorRebelo, Maria da Piedade Simões Santana Pessoa Vaz-
uc.contributor.advisorPessoa, Maria Teresa Ribeiro-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-0843-0200-
Appears in Collections:FPCEUC - Teses de Mestrado
UC - Dissertações de Mestrado
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