Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/94425
Título: Impacto Económico do COVID-19 nos Países e Empresas
Outros títulos: Economical Impact of COVID-19 in Contries and Companies
Autor: Santos, Jessica Stephanie Lourenço dos
Orientador: Dias, Joana Maria Pina Cabral Matos
Palavras-chave: Pandemia; Impacto económico; COVID-19; Pandemic; Economic impact; COVID-19
Data: 15-Jul-2020
Título da revista, periódico, livro ou evento: Impacto Económico do COVID-19 nos Países e Empresas
Local de edição ou do evento: Paul Stricker, SA
Resumo: No âmbito do mestrado em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, realizei um estágio curricular que teve início no dia 20 de janeiro de 2020 e conclusão a 22 de maio de 2020, na empresa Paul Stricker, SA, localizada em Murtede, Cantanhede. A 16 de março de 2020, o meu estágio sofreu uma grande alteração devido à pandemia COVID-19, e às medidas decretadas pelo Governo para combate à pandemia. Seguindo as recomendações existentes, a empresa decidiu tomar medidas de contingência, passando os colaboradores para uma situação de tele-trabalho. Por consequência, o meu estágio passou a ser realizado em casa.A pandemia COVID-19, à data de 12 de junho de 2020, provocou mais de 7,5 milhões de casos confirmados e mais de 422 000 óbitos em todo o mundo. Para além disso, provocou temores de uma nova crise económica e recessão iminente. O distanciamento social, autoisolamento e restrições impostas a todos os países por parte dos governos, levaram a uma força de trabalho reduzida em todos os setores económicos, resultando em perdas de muitos empregos e ainda em declínios significativamente grandes do crescimento real do PIB.As escolas fecharam e a necessidade de bens, bem como a procura e recurso a hotéis e restaurantes, diminuíram drasticamente. Por outro lado, a necessidade de suprimentos médicos e o setor de alimentos registaram aumentos da procura, também devido a um sentimento de pânico pela população.Além de todos os impactos mencionados anteriormente, o COVID-19 afetou significativamente as empresas de um modo geral. Foi registado um aumento de despedimentos e encerramentos de empresas em massa e notou-se que as empresas são financeiramente frágeis a choques desta dimensão. Para tal, necessitam não só de ajudas e financiamentos por parte do Estado bem como, em muitos casos, de reestruturar e planificar os seus focos de negócios.De forma a entender o impacto desta pandemia, foi feito um pequeno resumo dos impactos económicos da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e do vírus influenza A (H1N1) em determinados países. O objetivo passou por perceber se efetivamente aprendemos algo com as duas primeiras doenças mortais de epidemias passadas, identificar quais os indicadores e setores económicos mais sensíveis a este tipo de choques e, ainda, identificar as áreas de melhoria dos planos futuros de preparação.
As part of the Master's in Management, in the Faculty of Economics of the University of Coimbra, I did a curricular internship that started on January 20, 2020 and was concluded on May 22, 2020, at Paul Stricker, SA, located in Murtede, Cantanhede . On March 16, 2020, my internship undertook a major change due to the COVID-19 pandemic situation that the country was facing. In order to respond to the outbreak, the company decided to take contingency measures by having employees working from home. Therefore, my internship started to be carried out from home.The COVID-19 pandemic, as of 12 June 2020, caused more than 7.5 million confirmed cases and more than 422 000 deaths worldwide. In addition, it generated fears of a new economic crisis and imminent recession. Social detachment, self-isolation and restrictions imposed on all countries by their governments, have led to a reduced workforce in all economic sectors causing loss of a lot of jobs and also significantly large declines in real Gross Domestic Product (GDP) growth.Schools closed and the need for supplies as well as the demand for hotel stays and restaurants decreased dramatically. On the other hand, the need for medical supplies and the food sector registered increases in demand, also due to a feeling of panic by the population.In addition to all the impacts mentioned above, COVID-19 has significantly affected companies in general. There was a major increase in mass firings and company closure, and it was noted that companies are financially fragile to changes of this dimension. To this end, they need not only aid and financing from the government but, in many cases, they need to restructure and replan their business focus.In order to be able to understand the impacts of this global outbreak, a short review was made considering the economic impacts of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) and the influenza A (H1N1) virus in certain countries. The main purpose of this review was to see if we actually have learned something from these two deadly outbreaks of past epidemics, to identify which indicators and economic sectors are most sensitive to this type of changes and to identify areas for improvement in future preparation plans.
Descrição: Relatório de Estágio do Mestrado em Gestão apresentado à Faculdade de Economia
URI: https://hdl.handle.net/10316/94425
Direitos: openAccess
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