Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/941
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dc.contributor.authorRodrigues, Vítor José Lopes-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:40:33Z-
dc.date.available2008-12-04T14:40:33Z-
dc.date.issued1993en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/941-
dc.description.abstractA Epidemiologia de Cancro tem-se servido de variadas metodologias, complementares, conducentes a uma tentativa de identificação dos factores de risco em Oncologia. Uma delas tem sido o estudo da distribuição espacial de cancro, identificadora de padrões de maior ou menor incidência e/ou mortalidade, com correspondente associação a maior ou menor prevalência de factores de risco. O presente trabalho utiliza algumas metodologias de cartografia e análise espacial de cancro, com o objectivo de ensaiar a identificação de padrões de mortalidade por cancro no Continente de Portugal. A presente dissertação foi dividida em cinco capítulos, como sejam, a introdução ao trabalho e justificação do tema escolhido; a apresentação geral das metodologias utilizadas na Epidemiologia de Cancro; a explanação das técnicas cartográficas básicas e a sua aplicação ao estudo da cartografia de cancro através das metodologias de análise espacial utilizadas até ao presente; a revisão dos conhecimentos actuais sobre a distribuição e determinantes das várias localizações tumorais consideradas no trabalho (estômago, cólon-recto, pulmão, mama feminina e colo do útero); e a contribuição pessoal, de estudo da aplicabilidade, adequação e resultado de metodologias modeladoras na mortalidade por cancro em unidades espaciais do continente português para as quais há disponibilidade de dados. Foram consideradas as unidades de análise "distrito", "Nuts III" e "concelho" do Continente de Portugal, num total de 18, 28 e 275, respectivamente, o número de óbitos ocorridos para os anos de 1983 a 1989, para as localizações tumorais atrás referidas (CID 9) e a população enumeradas no Recenceamento Geral da População de 1981. As unidades de análise consideradas foram inseridas numa matriz de contiguidade, permitindo o estudo da sua autocorrelação e correlograma espaciais. O ajustamento geográfico das razões padronizadas de mortalidade (método indirecto) foi realizado com recurso a um algoritmo de ajustamento geográfico bayesiano empírico (modelo aditivo). Finalmente, foi utilizado um processo de agrupamento conceptual para o estudo conjunto da distribuição da mortalidade por cada localização. As metodologias empregues permitiram evidenciar a sua aplica-bilidade e utilidade nas unidades de análise utilizadas, nomeadamente ao "concelho". Foi possível identificar áreas homogéneas de alta e baixa mortalidade por cada uma das localizações tumorais consideradas, tendo a análise de agrupamentos permitindo detectar padrões major - Grande Lisboa, Grande Porto e Regiões Norte, Centro e Sul. Os resultados obtidos, após discussão multidisciplinar, poderão servir de ponto de partida para estudos analíticos que permitam o estudo das eventuais relações causais com maior ou menor prevalência de factores de risco.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectSociologia Médica (Saúde Pública)en_US
dc.titleEpidemiologia geográfica do cancro: Aplicação de estimativa Bayesiana empírica à análise da distribuição geográfica da mortalidade por tumores malignos em Portugalen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.fulltextSem Texto completo-
item.grantfulltextnone-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.orcid0000-0003-4174-9061-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Teses de Doutoramento
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