Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/93762
Título: Incolor
Outros títulos: Incolor
Autor: Freitas, Luís Manuel Lemos
Orientador: Branco, Sérgio Emanuel Dias
Palavras-chave: argumento; incolor; curta; estudos; artísticos; script; incolor; short; studies; arts
Data: 4-Mar-2020
Título da revista, periódico, livro ou evento: Incolor
Local de edição ou do evento: Funchal
Resumo: Para uma eventual curta ou filme, argumento sobre a vida de um rapaz que apenas vive pela noite devido a sua perda de sensibilidade pela luz. Vivendo num estado quase de agorafobia, não conquistado pela ansiedade mas sim pelo medo do julgamento social, ou até mesmo pelo seu próprio, onde apenas um estado emocional equilibrado o poderá fazer com que o mesmo reencontre para si um lugar na sociedade, uma verdadeira conexão com alguém, um verdadeiro amor. Uma vez perdido a sua sensibilidade pela luz, resta-lhe uma vida num mundo de escuridão, em casa acompanhado por uma rapariga que o acompanha pelas manhãs, deixando-o assim num estado mais aberto a um novo caminho par a vida. Ganhando uma nova luz na sua vida, recebendo um novo rumo, embora haja vento, o próprio barco já sabe qual a sua rota a manter, Amor não é apenas tempo passar, amor é trabalho, amor é carinho, amor são horas , dias, semanas, mesmo meses ou anos, no entanto verdadeiras relações verdadeiras são vidas. Hoje vivemos idênticos a esta mesma personagem, cada vez mais fechados emocionalmente deixando que a tecnologia resolva até o "perfect match" para o ser. Sem experiência, sem viver, como conhecer sem compreender primeiro aquilo que nos rodeia e aqueles que são os nossos limites? Neste caso concreto a personagem principal acaba conseguindo ultrapassar a sua ferida na vida. Momento que não o fez perder só, mas concretizar uma reflexão e ganhar uma diferente perspectiva sobre aquilo que fi a sua pausa tanto emocional, como social. Momentos em que viveu completamente no escuro em várias vertentes, viver sem um objectivo isso é viver no escuro, isso é viver sem rumo.
For an eventual short film or film, I argue about the life of a boy who only lives at night due to his loss of sensitivity to light. Living in an almost agoraphobic state, not conquered by anxiety but by fear of social judgment, or even by his own, where only a balanced emotional state can make him find himself a place in society, a true connection. with someone, a true love. Once he has lost his sensitivity to light, he has a life left in a world of darkness, at home accompanied by a girl who accompanies him in the mornings, thus leaving him in a more open state to a new path to life. Gaining a new light in your life, receiving a new direction, although there is wind, the boat itself already knows which route to keep, Love is not just time to pass, love is work, love is affection, love is hours, days, weeks, even months or years, yet true relationships are lives. Today we live identical to this same character, more and more emotionally closed, allowing technology to solve even the "perfect match" for being. Without experience, without living, how to know without first understanding what surrounds us and those who are our limits? In this specific case, the main character ends up managing to overcome his wound in life. Moment that did not lose him alone, but to make a reflection and gain a different perspective on what made his break both emotional and social. Moments when you lived completely in the dark in various ways, to live without a goal this is to live in the dark, that is to live aimlessly.
Descrição: Trabalho de Projeto do Mestrado em Estudos Artísticos apresentado à Faculdade de Letras
URI: https://hdl.handle.net/10316/93762
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado

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