Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/82653
Título: The effectiveness of cold in post-exercise recovery in sprint kayaking
Outros títulos: A EFICÁCIA DO USO DO FRIO NA RECUPERAÇÃO PÓS-EXERCÍCIO EM KAYAK DE VELOCIDADE
Autor: Laia, Francisca Dias 
Orientador: Pinheiro, João José Carreiro Pascoa
Palavras-chave: Termografia; frio; kayak de velocidade; recuperação; desportos aquáticos; kayak sprint; recovery; water sports; Thermography; cold
Data: 5-Jun-2018
Título da revista, periódico, livro ou evento: THE EFFECTIVENESS OF COLD IN POST-EXERCISE RECOVERY IN SPRINT KAYAKING
Local de edição ou do evento: ADAI - Association for the Development of Industrial Aerodynamics
Resumo: Study design: Prospective observational cohort study.Background and aims: In kayak sprint competitions the athletes often do several races in a brief period of time with a small period to recover. High performance training also involves daily training sessions with high volume and intensity. Cold is used in sports as a quick and easy recovery method therefore the goal of the current study is to analyze the impact of a cooling vest in the recovery of elite sprint kayakers using blood lactate concentrations, Borg’s RPE scale, subjective measurements and thermography which is a non-radiating and contact-free technology used to monitor skin temperature. Methods: Ten elite sprint kayakers (21.63 ± 2.85 years old; height, 177.9 ± 7.33 cm; body mass, 75.18 ± 7.33 kg; 10.19 ± 4.65 % fat mass) completed, in kayak ergometer, on two days apart the same protocol except for the active rest, in which, randomly, in one of them used a cold vest (Inuteq Siku PAC® & H2O®). Each moment was performed in a room with controlled temperature (20.93°C to 21.22°C) and humidity (66.04% to 68.90%) and consisted in 15 min of acclimatization, warm-up, 5 times 5 min (at 75% maximal average power (MAP) in 4 min test), 15 min of active rest at 40% MAP, 15 min of passive rest and finally a 500 m maximal test. On both moments it was determined the blood lactate concentration, the core temperature assessed by urine temperature, skin temperature above latissimus dorsi muscle using thermography and it was asked the rating of perceived exertion (Borg’s RPE Scale) and recovery (0 to 10 scale with 10 representing completely recovered).Results: There was no significant difference between the performance in 500 m maximal test in the two moments. However, the athlete’s subjective perception of recovery was significantly higher with vest (p<0.01). The blood lactate concentration was significantly lower after the active recovery using the cold vest (p<0.05) as well as skin temperature (p<0.01) and core temperature 15 minutes after the active rest (p<0.05). Conclusions: The results suggest that the use of a cooling vest during active rest after training or competition can improve recovery. It can be interesting to test it in on-water situation.
Desenho do estudo: estudo observacional, tipo coorte prospectivo. introdução e objectivos: Nas competições de canoagem de velocidade, os atletas realizam várias provas com pouco tempo de recuperação. O treino de alta competição inclui, também várias sessões de treino diárias com um grande volume e elevada intensidade. A utilização do frio como um método de recuperação de rápida e fácil utilização é vasta. Assim, este estudo tem como objetivo analisar as alterações provocadas pelo uso do frio através da termografia de infravermelhos, uma tecnologia que permite, de forma não invasiva, avaliar alterações na temperatura da pele.Materiais e métodos: Dez canoístas de elite (idade, 21,63 ± 2,85 anos; estatura, 177,9 ± 7,33cm; massa corporal, 75,18 ± 7,33kg; % massa gorda, 10,19 ± 4,65%) completaram, em kayak ergómetro, em dois dias separados, o mesmo protocolo com exceção da recuperação ativa, no qual, de forma randomizada, num dos momentos utilizaram um colete de frio (Inuteq Siku PAC® & H2O®). Ambos os momentos de estudo foram realizados numa sala com temperatura (20,93°C a 21,22°C) e humidade (66,04% a 68,90%) controladas. O protocolo consistia em 15 min de aclimatização, aquecimento, 5 séries de 3 min (a 75% da potência máxima média (PMM) num teste de 4 min), 15 min de recuperação ativa a 40% da PMM, 15 min de descanso passivo e, um teste de simulação de prova de 500m. Em ambos os protocolos do estudo, foi avaliada a temperatura no músculo latissimus dorsal, bilateralmente, com termografia de infravermelhos em 5 momentos, foi feita a medição da concentração de lactato sanguíneo, da temperatura central através da temperatura da urina e inquirida, antes da realização da série de simulação de prova, a perceção subjetiva de recuperação (escala de 0 a 10, em que 10 indica recuperação total).Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os testes de simulação nde prova de 500m. Contudo, a perceção subjetiva de recuperação foi significativamente mais alta aquando do uso de colete (p <0,01). A concentração de lactato sanguíneo foi significativamente mais baixa após a recuperação ativa com colete do que sem colete (p<0,05) bem como a temperatura central antes da série de simulação (p<0,05). A temperatura da pele após a recuperação ativa com colete foi significativamente menor aquando do uso do colete (p <0,01). Conclusões: Os resultados sugerem que o uso de um colete de frio durante a recuperação ativa após uma competição ou treino pode acelerar o processo de recuperação. Poderá ser interessante testar a eficácia deste método em condições reais de treino ou provas.
Descrição: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/82653
Direitos: openAccess
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