Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/795
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dc.contributor.advisorPinto, Manuel Joaquim da Silva-
dc.contributor.advisorAndré, João Maria Ascenso-
dc.contributor.authorLopes, Isabel Maria Carrilho Calado Antunes-
dc.date.accessioned2008-12-05T15:01:56Z-
dc.date.available2008-12-05T15:01:56Z-
dc.date.issued2003-07-28en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/795-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras, área de Ciências da Comunicação (Teorias e História da Imagem) apresentada à Fac. de Letras de Coimbra-
dc.description.abstractEstudaram-se, neste trabalho, algumas das relações que se estabelecem entre as imagens e as palavras. Dos sistemas onde a ligação palavra-imagem é irrevogável (imagens sequenciais e narrativas, caligramas e outras escritas visuais, grafias dinâmicas como o hipertexto, ilustrações e outros paratextos) aos ambientes tradicionalmente entregues ao domínio da linguagem verbal e hoje pertubados pela inflação do icónico, foi analisado um conjunto de casos semióticos. Ressaltaram, dessa análise, as seguintes conclusões: - O actual sistema geral da comunicação, proveniente de mutações na realidade do visual ( e bem assim do verbal), aproxima os sistemas da imagem e da palavra e subverte as principais divergências em que os tradicionais estudos da linguagem puderam insistir. - Uma tal aproximação pode mesmo traduzir uma alteração de forças. Se é razoável supor que, durante muito tempo, a imagem correu atrás da palavra, considerou-se instrutivo entender que é hoje a palavra, ao mesmo em algumas situações, que corre atrás da imagem. - A representação material ( do real, bem como do imaginário) socorre-se alternadamente das palavras e das imagens, num jogo de chamamentos mútuos que corresponde a uma necessidade do outro e que, ao mesmo tempo que dá conta dos limites e das especificidades de cada um dos sistemas semióticos, igualmente revela as suas tendências expansivas e transgressoras. Privilegiou-se na análise a prespectiva iconocrática e considerou-se que são as eficácias do visual que justificam a necessidade das imagens e o poder que exercem. Os usos a que se prestam resultam em facilitações (da aprendizagem, da memorização da esquematização e prespectivação de real), em modelações ( dos comportamentos e das estruturas cognitivas), em reconstituições do imaginário, em projecções para o inconsciente e em outras formas de desocultação, em estratégias de modalidade social.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectTeorias e História da Imagemen_US
dc.subjectSemióticaen_US
dc.titleFronteiras da imagem com a palavra : contributo para uma abordagem da representação e cultura visuais.en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitLanguage, Interpretation and Philosophy -LIF-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-9036-9757-
Appears in Collections:FLUC Secção de Comunicação - Teses de Doutoramento
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