Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/650
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBorges, Nelson Correia-
dc.date.accessioned2008-12-05T15:00:43Z-
dc.date.available2008-12-05T15:00:43Z-
dc.date.issued1993-01-05en_US
dc.identifier.citationBORGES, Nelson Correia - Arte monástica em Lorvão : sombras e realidade : I das origens a 1737 . Coimbra, 1992.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/650-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras (História da Arte) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractO longo passado artístico do Mosteiro de Lorvão é traçado tendo em atenção todas as condicionantes de ordem geográfica, política, económica, social e principalmente cultural. Este passado apresenta-se, por via de regra, como o espelho dos momentos mais felizes ou infortunados da sua história, mas é, acima de tudo, a expressão do ideal espiritual que sempre presidiu à vida da comunidade. Instituição masculina do monaquismo peninsular, nascida no século VI (pedra visigótica), acabou por adoptar a Regra de S. Bento e sofrer uma grande reforma nos alvores do século XIII, operada pela rainha D. Teresa, filha de D. Sancho I, que a transformou no primeiro mosteiro feminino cisterciense de Portugal. É estudada a arte da época medieval através dos vestígios, peças subsistentes e referências. 1597 marca o início da renovação dos edifícios, com a construção do novo claustro. As obras, que transformaram por completo a fisionomia da velha casa monástica, prolongar-se-iam até ao começo do século XIX, mas são analisadas apenas até 1737, data da inauguração da noviciaria, duplamente significativa, pois marca o fim do ciclo do Barroco, e simultaneamente o início de nova geração de religiosas, com outra sensibilidade estética. Todas as obras realizadas se subordinaram à preocupação da qualidade, pelo que sempre se recorreu a artistas bem conceituados. Por Lorvão passaram, no período estudado, arquitectos como Carlos Gimac e Gaspar Ferreira, pintores como Miguel de Paiva, André Reinoso e Agostino Masucci, escultores como Manuel Ferreira e João da Rocha, entalhadores como Simão da Mota, Luís Vieira da Cruz e Bento Vieira, para não falar em ourives prateiros como Manuel Carneiro da Silva e muitos outros mestres. Realça-se a actividade dos monges arquitectos de Cister: Fr. João Salvado (dormitório e talvez varandas do claustro), Fr. João do Espírito Santo (retábulo-mor de 1698), Fr. Luís de S. José (retábulo das Santas Rainhas), Fr. Alexandre de S. João (planta da noviciaria).en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectHistória da Arteen_US
dc.subjectLorvão -- Monografia Histórica-
dc.titleArte Monástica em Lorvão: Sombras e realidade: I - Das origens a 1737en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:FLUC Secção de Artes - Teses de Doutoramento
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