Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/41507
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dc.contributor.authorAlpendre, Filipa de Almeida Cunha-
dc.date.accessioned2017-05-24T12:44:39Z-
dc.date.available2017-05-24T12:44:39Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/41507-
dc.descriptionTrabalho final de mestrado integrado em Medicina, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractIntrodução: A adolescência é encarada como uma etapa sensível de descoberta que pode levar à adopção de atitudes potencialmente arriscadas. Segundo a Organização Mundial de Saúde, é durante a adolescência que se verifica maior incidência de doenças sexualmente transmissíveis: atinge 25% dos jovens com menos de 25 anos. Assim, torna-se fundamental identificar os comportamentos sexuais de risco dos adolescentes, para que se possa investir numa educação eficaz para a prevenção da doença. Objectivos: Identificar e caracterizar comportamentos do foro sexual de adolescentes, percebendo se estes estão ou não susceptíveis à contração de doenças sexualmente transmissíveis. Metodologia: Foi feito um levantamento dos hábitos e comportamentos sexuais de jovens com idades compreendidas entre os 14 e os 19 anos, alunos de duas escolas públicas de Coimbra, através da realização de um pequeno inquérito em meio escolar. A sua aplicação foi autorizada pelo sistema de Monitorização de Inquéritos em Meio Escolar e pela Direcção das escolas. Foi realizado posteriormente o estudo estatístico, com o programa SPSS. Resultados: Dos 146 adolescentes inquiridos, 68.5% eram do sexo feminino e 31.5% eram do sexo masculino. Verificou-se que apenas 37.0% dos alunos já tiveram relações sexuais e que, à medida que a sua idade aumenta, aumentou a percentagem de jovens com actividade sexual. Houve um predomínio de rapazes com vida sexual activa, em comparação com as raparigas. A média da idade da primeira relação sexual foi de 14.65 anos, não sendo estatisticamente diferente nos dois sexos. A maioria dos inquiridos (55.6%) referiu ter menos de uma relação sexual por semana. Relativamente ao número de parceiros sexuais dos adolescentes, 46.3% referiu que teve apenas um, 27.8% dos adolescentes teve dois parceiros sexuais, 9.3% teve três parceiros e 16.7% teve mais de três. Não foram verificadas diferenças estatisticamente diferentes nos dois sexos, mas verificou-se que à medida que diminui a idade da primeira relação sexual, aumenta o número de parceiros sexuais. A maioria dos inquiridos (66.7%) negou relações sexuais desprotegidas. Constatou-se que o contraceptivo mais utilizado por esta amostra é o preservativo, sendo sempre utilizado por 72.2% dos adolescentes. A maioria dos jovens negou relações sexuais sob o efeito de álcool ou drogas, não se verificou uma relação entre estas e a utilização do preservativo, nem diferenças significativas entre os dois sexos. Conclusão: A maioria dos adolescentes que participaram neste estudo demonstraram que sabem como evitar comportamentos de risco, tendo como único factor de risco para doenças sexualmente transmissíveis a idade precoce da primeira relação sexual.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDoenças transmitidas sexualmentepor
dc.subjectAdolescentepor
dc.titleComportamentos de risco para doenças sexualmente transmissíveis em adolescentepor
dc.typemasterThesispor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicaspor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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