Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/40866
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorVeiga, Francisco José de Baptista-
dc.contributor.authorCarvalho, Cátia Soares Ferreira de-
dc.date.accessioned2017-04-18T10:31:32Z-
dc.date.available2017-04-18T10:31:32Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/40866-
dc.descriptionMonografia realizada no âmbito da unidade Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractOs avanços científicos e tecnológicos das últimas décadas permitiram que a taxa de sobrevivência aumentasse consideravelmente para a população oncológica pediátrica. Contudo, este sucesso foi alcançado através da utilização de medicamentos especificamente desenvolvidos para adultos, estando inerente a falta de informações e formulações farmacêuticas apropriadas que justificassem o uso pediátrico. De facto, a necessidade de estabelecer critérios rigorosos de qualidade, segurança e eficácia de medicamentos direcionados para a população pediátrica fez-se sentir em todas as áreas terapêuticas. Tomando consciência desta realidade, a União Europeia levou a cabo uma série de medidas que culminou, em 2007, com a introdução do Regulamento Pediátrico. Apesar das mudanças significativas no desenvolvimento de fármacos antineoplásicos, as entidades interessadas esperavam um progresso mais rápido e mais pronunciado. A comunidade científica, em particular, tem mostrado interesse em solucionar determinadas limitações e consequências involuntárias apontadas ao regulamento, com vista a melhorar a situação insatisfatória que ainda se observa em Oncologia Pediátrica.por
dc.description.abstractThe scientific and technological advances in the recent decades allowed the paediatric oncology population’s survival rate considerable improvement. However, this success was achieved by using drugs specifically developed for adults, being inherent the lack of information and the appropriate pharmaceutical formulations that justify paediatric use. In fact, the need to establish strict criteria of quality, safety and efficacy of targeted medicines for the paediatric population was observed in all therapeutic areas. Aware of this reality, the European Union has undertaken a series of measures that culminated with the introduction of the Paediatric Regulation in 2007. Despite significant changes in the development of antineoplastic agents, the stakeholders expected a faster and more pronounced progress. The scientific community, in particular, has shown interest in solving certain limitations and unintended consequences identified in the Regulation, to improve the unsatisfactory situation that is still observed in Paediatric Oncology.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectOncologiapor
dc.subjectPediatriapor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectNeoplasiaspor
dc.subjectAntineoplásicospor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectLegislação de medicamentospor
dc.titleOncologia pediátrica : impacto regulamentar no desenvolvimento de fármacos antineoplásicospor
dc.typeother-
degois.publication.locationCoimbrapor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_1843-
item.openairetypeother-
item.cerifentitytypeProducts-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-1041-0068-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
M_Catia Carvalho.pdf929.3 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 20

661
checked on Apr 16, 2024

Download(s) 50

600
checked on Apr 16, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.