Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/37122
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dc.contributor.authorCalmeiro, Margarida Relvão-
dc.contributor.authorGonçalves, Adelino-
dc.date.accessioned2017-03-13T14:52:10Z-
dc.date.available2017-03-13T14:52:10Z-
dc.date.issued2016-12-
dc.identifier.issn2183-3168por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/37122-
dc.description.abstractOs territórios urbanos que — mais por conveniência, do que rigor — continuamos a chamar cidade, têm um gene de desenvolvimento inscrito no seu ADN. A sua transformação é uma condição natural da sua existência. Enquanto palco e suporte da vida urbana, a cidade evolui. Se não o fizer, agoniza e perece. Mas não deixa de ser intrigante e, ao mesmo tempo estimulante, que as cidades tenham ganho nas últimas décadas um protagonismo sem precedentes nas agendas internacionais sobre o desenvolvimento mundial quando, na verdade, deixámos de saber o que é a cidade. Passámos para o domínio do urbano e vivemos num “mundo urbanizado sem cidades”. Além disso, a reabilitação ganhou, também nas últimas décadas, igual protagonismo nos programas de política de ordenamento do território e urbanismo. Assim, cabe pensar qual é o objeto da reabilitação quando a sua dimensão é urbana. Ora, a questão da reabilitação não é tanto o objeto, mas antes os objetivos que a orientam enquanto política pública que visa reforçar a coesão urbana, ou seja, corrigir desequilíbrios que têm uma influência estrutural nas dinâmicas desenvolvimento, para que este seja integrado e sustentável. Entendida assim, as suas metodologias aproximam‑se das que são defendidas pela OMS na definição de reabilitação enquanto “...um conjunto de medidas que ajudam pessoas com deficiências ou prestes a adquirir deficiências a terem e manterem uma funcionalidade ideal na interação com seu ambiente...” Mais: os grandes objetivos da reabilitação (dita) urbana podem (e devem) incluir a reabilitação de comunidades desfavorecidas e/ou com comportamentos desviantes, sobretudo quando estas têm uma expressão espacial bem definida no meio urbano. Nestes casos, as perspetivas de desenvolvimento assentam em palavras‑chave comuns.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Adictologiapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectReabilitação urbana integradapor
dc.subjectCoesãopor
dc.subjectParticipaçãopor
dc.subjectEnvolvimentopor
dc.titleA Partipação, a Inclusão, a Coesão e a Reabilitação do (ser) Urbanopor
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage48por
degois.publication.lastPage53por
degois.publication.issue3por
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleRevista Adictologiapor
dc.relation.publisherversionhttp://www.adictologia.com/revistapor
dc.peerreviewedyespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCHSC – Center for History of Society and Culture-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0003-0328-1998-
crisitem.author.orcid0000-0003-3642-6946-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Nacionais
FCTUC Arquitectura - Artigos em Revistas Nacionais
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