Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/33530
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorUmbelino, Cláudia-
dc.contributor.advisorCurate, Francisco-
dc.contributor.authorPerinha, Andreia Filipa Batista-
dc.date.accessioned2016-12-14T16:13:28Z-
dc.date.available2016-12-14T16:13:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/33530-
dc.descriptionPERINHA, Andreia Filipa Batista - Aferição da massa cortical óssea através do 2º metacárpico no mesolítico e séculos XX/XXI. Coimbra : [s.n.], 2016. Dissertação de Mestrado em Evolução e Biologia Humanas.por
dc.description.abstractA paleopatologia permite o conhecimento da origem, evolução e progresso de uma patologia, permitindo a reconstrução das condições de vida e de saúde de antigas populações. As doenças metabólicas têm alcançado um maior interesse nos últimos anos e o seu estudo permite clarificar estilos de vida das populações passadas. A osteoporose é a patologia metabólica com maior incidência na atualidade e está intimamente relacionada com o envelhecimento de um indivíduo. Caracteriza-se, entre outros aspetos, pela diminuição da massa e resistência óssea que conduz a fraturas de fragilidade. No presente trabalho propõe-se como objetivo principal a compreensão dos padrões epidemiológicos da perda de massa óssea em indivíduos que viveram durante o período Mesolítico e o que abarca o final do séc. XX ao início do XXI, para uma posterior comparação com a amostra estudada pela investigadora Catarina Nogueira dos sécs. XIX-XX. A metodologia aplicada passou pela mensuração do 2º Metacárpico (II MTC) através de exames radiogramétricos para determinar o índice cortical (ICM) deste e avaliar a perda de massa óssea dos indivíduos, considerando a sua idade e sexo. Seguiu-se a aferição de fraturas de fragilidade como também a análise da morfologia do fémur na maior predisposição para a fragilidade óssea. Assim, analisaram-se 136 indivíduos da Coleção de Esqueletos Identificados do séc. XXI (CEI/XXI), da Universidade de Coimbra e de 34 indivíduos datados do Mesolítico, provenientes dos Concheiros de Muge. Os resultados obtidos sugerem um padrão similar de perda óssea, entre amostras, relacionado com o envelhecimento, em que o sexo feminino apresenta uma maior fragilidade óssea, devido ao fenómeno inerente a este, a menopausa. No entanto, os indivíduos femininos da amostra dos sécs. XX- XXI revelam uma reabsorção óssea mais intensa do que os de Muge. A atividade física intensa, em ambos os sexos, parece ser um fator determinante na manutenção de um esqueleto saudável contrariamente ao sedentarismo praticado pelas populações mais recentes, que causa uma maior fragilidade óssea.por
dc.description.abstractPaleopathology allows access to the origin, evolution and progress of a pathology thus allowing the reconstruction of life and health conditions of ancient populations. Metabolic disorders have achieved an increased interest in this past years and its study clarifies lifestyles of past populations. Osteoporosis is a metabolic disease with increased incidence and it is closely related with each individual aging. It is characterized among other aspects for the loss of bone mass and decreased bone resistance leading to fragility fractures. The present study proposes to understand the epidemiological patterns of bone loss in individuals that lived in the Mesolithic Period and during 20th-21st centuries in order to compare with the sample studied by researcher Catarina Nogueira of 19th- 20th centuries. The applied methodology passed by analyzing the second metacarpal through radiogrammetric measurements to determine the cortical index and to evaluate the loss of bone mass of the individuals considering their age and sex. Then, it followed the assessment of fragility fractures and femoral morphology analysis when there was a greater predisposition to bone fragility. We have analyzed 136 individuals of the 21st Century Collection of Identified Skeletons, University of Coimbra and about 34 individuals dated of the Mesolithic, from Muge shell middens. The results suggest a similar pattern of bone loss, between samples, related with aging and female gender has a greater bone fragility, because of the inherent phenomenon, menopause. However, women from 20th- 21st century appear to have more intense cortical bone reabsorption than women from Muge. The physical activity seems to be an essential factor in the maintenance of a healthy skeleton unlike the sedentary lifestyle of the more recent populations, leading to an increase of bone fragility.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectPaleopatologiapor
dc.subjectRadiogrametriapor
dc.subjectPerda ósseapor
dc.subjectMugepor
dc.subjectCEI/XXIpor
dc.titleAferição da massa cortical óssea através do 2º metacárpico no mesolítico e séculos XX/XXIpor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
thesis.degree.nameMestrado em Evolução e Biologia Humanas-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCIAS - Research Centre for Anthropology and Health-
crisitem.advisor.researchunitCIAS - Research Centre for Anthropology and Health-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-4834-7364-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-0480-209X-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Ciências da Vida - Teses de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
AndreiaPerinhaF2016.pdf2.31 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 50

431
checked on Apr 16, 2024

Download(s)

195
checked on Apr 16, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.